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dc.contributor.authorLima, Ítalo de Morais-
dc.date.accessioned2019-06-26T20:16:59Z-
dc.date.available2019-06-26T20:16:59Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLIMA, Ítalo de Morais. Perdas de água em sistemas de abastecimento: um estudo comparativo entre prestadores no Brasil. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13199-
dc.description.abstractO combate às perdas de água no Brasil tem se tornado um assunto de extremo valor nos últimos anos, especialmente em face do crescimento acelerado das cidades e do envelhecimento dos sistemas de abastecimento. Um dos indicadores de perdas adotados na estratégia de gerenciar os volumes introduzidos nesses sistemas é o método do Balanço Hídrico. Sob essa perspectiva, o presente trabalho agrupou dados de importantes prestadores que fazem uso dessa técnica estimativa atualmente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, no intuito de comparar e avaliar a eficiência atual dos sistemas. Enfim, constatou-se que é recorrente o uso de estimativas sem fundamentações experimentais específicas para cada sistema, assim prejudicando sobremaneira a credibilidade dos prestadores. Também foi observado que anualmente as perdas correspondem a aproximadamente 40% de todo o volume fornecido ao sistema, dos quais destaca-se a forte representatividade dos vazamentos em ramais e da submedição dos hidrômetros. Enquanto São José do Rio Preto (SP) se destacou com o menor percentual de perdas, Guaratinguetá (SP) apresentou desempenho oposto. Em Novo Hamburgo (RS) e Porto Alegre (RS), obteve-se o maior percentual de Perdas Aparentes, ao contrário de Barretos (SP) e Salgueiro (PE), com as maiores Perdas Reais. Foi verificado também que, em relação ao Volume de Entrada, em 2015, o Distrito Federal teve a menor parcela de Consumo Não Autorizado e Mogi das Cruzes (SP) demonstrou, proporcionalmente, o mais baixo valor de perdas na Submedição. De modo geral, os níveis de Perdas de Água no Brasil, principalmente de Perdas Reais, são preocupantes e por isso despertam a necessidade de aperfeiçoar seu gerenciamentopt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-06-26T17:23:19Z No. of bitstreams: 1 21238018.pdf: 2613434 bytes, checksum: bec16ab094bfab195e35eb655e94d867 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-06-26T20:16:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21238018.pdf: 2613434 bytes, checksum: bec16ab094bfab195e35eb655e94d867 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-26T20:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21238018.pdf: 2613434 bytes, checksum: bec16ab094bfab195e35eb655e94d867 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSistemas de abastecimento de águapt_BR
dc.subjectPerda de águapt_BR
dc.subjectBalanço hídricopt_BR
dc.titlePerdas de água em sistemas de abastecimento: um estudo comparativo entre prestadores no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-
dc.identifier.orientadorSilveira, André Braga Galvãopt_BR
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