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dc.contributor.authorCastanheira, Henrique Couto Gomide-
dc.date.accessioned2019-08-28T19:42:53Z-
dc.date.available2019-08-28T19:42:53Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCASTANHEIRA, Henrique Couto Gomide. Desafios do diagnóstico da doença adrenal relacionada à doença crítica. 2019. Monografia (Graduação em Medicina) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13520-
dc.description.abstractIntrodução: A CIRCI tem grande incidência em pacientes criticamente enfermos, em especial no choque séptico, conferindo significativo impacto em sua morbimortalidade. Acredita-se que ainda exista um grande subdiagnóstico dessa patologia, muitas vezes por falta de recursos diagnósticos ou desconhecimento dos profissionais sobre esse diagnóstico diferencial. Objetivo: Avaliar os desafios da investigação da CIRCI e analisar o diagnóstico proposto no Protocolo de Diagnóstico e Tratamento da CIRCI da SCCM e ESICM. Materiais e Métodos: Revisão integrativa através de artigos encontrados nas bases de dados Scielo, LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Pubmed, Medline, nos últimos dez anos. Os idiomas de escolha para a pesquisa foram o Inglês, português e espanhol. Resultados: o eixo HHA tem grande importância na resposta do organismo ao estresse agudo. Entretanto se essa injúria se perpetuar pode ocorrer um desequilíbrio hormonal dando início a uma insuficiência corticosteroide. Essa patologia é subdividida em duas etapas fase aguda e fase crônica. Existem vários obstáculos impostos no diagnóstico acurado da CIRCI como incapacidade de realização em tempo hábil, recursos tecnológicos limitados, falta de reagentes ou até mesmo desconhecimento do médico intensivista. Conclusões: Pelo grande espectro da doença e falta de consenso sobre sua investigação, a CIRCI ainda é uma patologia de diagnóstico conclusivo difícil. Concorda-se com o protocolo proposto pela ESICM e SCCM que a melhor maneira diagnóstica, atualmente, é com a dose suprafisiológica de ACTH sintético, entretanto existe mais uma barreira nas UTI brasileiras, pois esse produto não é comercializado em território nacional, agravando ainda mais o subdiagnóstico dessa enfermidade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-08-28T19:42:53Z No. of bitstreams: 1 21396043.pdf: 342535 bytes, checksum: 24f369e7c684529e28f4f6d416aeada8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-28T19:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21396043.pdf: 342535 bytes, checksum: 24f369e7c684529e28f4f6d416aeada8 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiência adrenalpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.subjectTerapia Intensivapt_BR
dc.subjectCorticosteroidespt_BR
dc.titleDesafios do diagnóstico da doença adrenal relacionada à doença críticapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2019-
dc.identifier.orientadorParry, Denis Carvalhopt_BR
Appears in Collections:MED - Graduação

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