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dc.contributor.authorRainero, Valeria Roxana-
dc.date.accessioned2019-09-04T20:00:32Z-
dc.date.available2019-09-04T20:00:32Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationRAINERO, Valeria Roxana. O discurso sobre imigração na suíça no início do século XXI. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Faculdade de Ciência Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13554-
dc.description.abstractA pesquisa abordou os discursos sobre a imigração na Suíça, no inicio do século XXI, a fim de compreender quais são as estruturas de poder que criam esses discursos, suas intenções políticas, e a posição e representação oferecida para os imigrantes em um país conhecido pela sua natureza multicultural. Para tanto, adotou-se uma abordagem de análise interpretativa por entender que a língua e os discursos guardam intenções políticas e sentidos sociais que podem vir a elucidar as estruturas de inclusão e exclusão social. Para conhecer melhor os fundamentos das políticas migratórias atuais, optou-se por investigar primeiro o contexto histórico dos fluxos migratórios de entrada, assim como as políticas migratórias adotadas para regulá-los. Observou-se que, ao longo dos anos, as próprias políticas foram instituindo uma nítida diferenciação entre o “estrangeiro” e o “nacional”. Porém, a pesquisa revelou que, mais recentemente, forças externas, e mais especificamente a pressão econômica da União Europeia, poderiam estar influenciando a representação dos estrangeiros na Suíça, muito mais do que as próprias forças locais. Nesse sentido, de acordo com a legislação atual, existem no país dois tipos de imigrantes: os europeus, “culturalmente próximos”; e os nãoeuropeus “culturalmente distantes”, categorizados como “estrangeiros”, e efetivamente regidos pela Lei dos Estrangeiros, que desde 2007 é muito mais exigente. Os imigrantes não europeus devem passar primeiro por uma seleção de quotas bastante arbitrária e que respeita a “preferência nacional”. E depois, uma vez dentro do país, eles continuam sendo colocados na hierarquia inferior da sociedade, fruto das estruturas criadas pelas forças dominantes. Os imigrantes não-europeus de forma inconsciente, incorporam esse habitus e aceitam sua condição de pobreza, desemprego e subordinação como se fosse normal; legitimando assim a reprodução das relações desiguais de poderpt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-08-23T12:03:31Z No. of bitstreams: 1 21164507.pdf: 776441 bytes, checksum: ecec6d47fce5060ddf8d96133d2d62d0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-09-04T20:00:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21164507.pdf: 776441 bytes, checksum: ecec6d47fce5060ddf8d96133d2d62d0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-04T20:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21164507.pdf: 776441 bytes, checksum: ecec6d47fce5060ddf8d96133d2d62d0 (MD5) Previous issue date: 2015en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectImigraçãopt_BR
dc.subjectPierre Bourdieupt_BR
dc.subjectViolência simbólicapt_BR
dc.subjectPolítica migratóriapt_BR
dc.titleO discurso sobre imigração na suíça no início do século XXIpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2015-
dc.identifier.orientadorMarinucci, Raquel Boingpt_BR
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