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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13910
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Avelar, Joyce Juliana Dias de | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-22T14:53:30Z | - |
dc.date.available | 2020-01-22T14:53:30Z | - |
dc.date.issued | 2019-12 | - |
dc.identifier.citation | AVELAR, Joyce Juliana Dias de. Entre a melancolia e o banzo: impactos psicossociais do racismo. 2019. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13910 | - |
dc.description.abstract | Escravizar exigia a desumanização máxima dos africanos que eram impelidos a assimilar a linguagem, a cultura, a religião e os ideais do dominador. Porém, nesse processo os escravizados não eram passivos e utilizaram inúmeras estratégias de recusa da animalidade e inferiorização que estavam sendo-lhes impostas. Assim, a resistência e rebeldia negra foram expressas por meio das revoltas, dos quilombos, dos crimes e por meio do suicídio. O suicídio do escravizado se dava principalmente por meio de uma enfermidade chamada Banzo que se caracterizava por uma tristeza profunda advinda do sentimento de nostalgia da África e da angústia diante do regime de opressão. A partir disso, interessa-nos pensar como o Brasil contemporâneo, por meio da opressão racial e do branqueamento, continua a produzir sofrimento psíquico na subjetividade do negro. Para tanto, utilizou-se a metodologia do “trabalho do conceito” a fim testar a aplicabilidade do conceito histórico de Banzo e do conceito psicanalítico de Melancolia a contextos sociopolíticos e psicológicos distintos daqueles nos quais eles foram construídos. Por meio da articulação teórica desses conceitos, buscou-se compreender como a subjetividade negra é perpassada pela violência do racismo e pelas representações sociais negativas relacionadas à negritude. Por fim, em oposição a Melancolia e ao Banzo, a expressão afetiva, o amor próprio e a ressignificação da história da população negra, podem ser caminhos potentes para emancipação social e (re)construção de narrativas saudáveis sobre si mesmo. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-17T13:21:37Z No. of bitstreams: 1 21508591.pdf: 612012 bytes, checksum: 5e6b60be46e40c64c6138acfc5166e08 (MD5) | en |
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dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2020-01-22T14:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21508591.pdf: 612012 bytes, checksum: 5e6b60be46e40c64c6138acfc5166e08 (MD5) Previous issue date: 2019-12 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.subject | Banzo | pt_BR |
dc.subject | Melancolia | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | pt_BR |
dc.subject | Sofrimento psíquico | pt_BR |
dc.subject | Sofrimento ético político | pt_BR |
dc.title | Entre a melancolia e o banzo: impactos psicossociais do racismo | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2019-12 | - |
dc.identifier.orientador | Lagoas, Juliano Moreira | pt_BR |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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