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dc.contributor.authorDiniz, Débora Faria-
dc.contributor.authorHannes, Isabella Escarlate-
dc.date.accessioned2021-07-14T11:54:09Z-
dc.date.available2021-07-14T11:54:09Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15147-
dc.description.abstractDesde a preparação para o vestibular e durante a graduação, os estudantes de medicina convivem com adversidades que proporcionam redução na sua qualidade de vida. Estudos reconhecem que as crenças dos alunos impactam positivamente no relacionamento com a equipe e com os pacientes, mas há poucos estudos sobre a interferência do Coping Religioso/Espiritual (CRE) na qualidade de vida destes estudantes. Trata-se de um estudo semi-qualitativo baseado na escala Likert, transversal, observacional, no qual foi avaliada a relação entre qualidade de vida e o CRE utilizado por estudantes de medicina de um Centro Universitário no Distrito Federal, realizado entre outubro de 2019 e outubro de 2020. Foram utilizados os questionários WHOQOL-Brief para avaliar a qualidade de vida e RCOPE-Brief para avaliar o CRE. Os dados de 230 questionários foram processados no programa SSPS-IBM versão 22.0. Foi utilizado o nível de significância estatística de 5% e utilizou-se testes de Shapiro-Wilks, Mann-Whitney, Qui-Quadrado e Correlação de Sperman. Participaram 230 estudantes com uma média de idade de 23,08 ± 3,99 (18 - 45 anos). Foi observado que a religiosidade está presente em 81,8% da amostra, a maioria faz parte de religiões ligadas ao Cristianismo e frequentam instituições religiosas semanalmente. Os alunos apresentaram um valor de moderado a alto de CRE positivo e baixos valores de CRE negativo. O domínio psicológico apresentou a menor média, seguido do domínio físico da qualidade de vida. Não foi observada diferença significativa da qualidade de vida geral quando separada pelos anos do curso. Estudantes que possuíam maior tendência a apresentar um CRE total baixo, que é relacionado ao uso maior do CRE negativo, estavam associados à baixa qualidade de vida e acadêmicos com maior inclinação a apresentar um CRE total alto, que é relacionado ao uso maior do CRE positivo, estavam associados a uma boa qualidade de vida. Conclui-se que o CRE apresentado pelos estudantes têm associação com todos os domínios da sua qualidade de vida. E, caso o estudante apresente preferencialmente o CRE Negativo, sua qualidade de vida pode se alterar em maiores proporções.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Igor Pereira (igor.spereira@uniceub.br) on 2021-07-14T11:54:09Z No. of bitstreams: 1 21553054 - Debora Faria Diniz.pdf: 889847 bytes, checksum: 412f4739f0c020fcbb06d1a5fc04f877 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-14T11:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21553054 - Debora Faria Diniz.pdf: 889847 bytes, checksum: 412f4739f0c020fcbb06d1a5fc04f877 (MD5) Previous issue date: 2021-07-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfrentamentopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.titleCoping religioso/espiritual em estudantes de medicina de uma universidade do Distrito Federalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2021-07-07-
dc.identifier.orientadorNapoli, Allan Euripedes Rezendept_BR
dc.publisherUniCEUBpt_BR
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