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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15181
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Afonso, Helena Abdalla | - |
dc.date.accessioned | 2021-08-16T15:43:25Z | - |
dc.date.available | 2021-08-16T15:43:25Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | AFONSO, Helena Abdalla. Teoria da subjetividade: um caminho para a compreensão da conjugalidade e de seus processos individuais e sociais expressados na psicoterapia. 2020. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15181 | - |
dc.description.abstract | A Psicologia como ciência compreendeu a subjetividade, essencialmente e simultaneamente, como um processo individual que determina todos os outros processos e também meramente social, sendo o homem determinado por ela. A subjetividade é produzida historicamente e não como resultado direto dos processos que vivemos nos espaços que compartilhamos. O objetivo principal deste trabalho é explicar a psicoterapia de casal como um cenário favorecedor para compreensão dos processos subjetivos individuais e sociais, implicados na conjugalidade. Compreendendo a subjetividade como um processo simbólico e emocional que se configura no decurso das experiências dos indivíduos e se organiza histórico-culturalmente no curso da vida, envolvidos em redes dialógicas onde se formam novos espaços de subjetivação. O diálogo presente na psicoterapia não é uma força ou uma estrutura independente e sim um espaço capaz de gerar sentidos subjetivos novos, que podem mobilizar os indivíduos à abertura de outros caminhos e possibilidades de vida. Esses aspectos evidenciam-se de acordo com a Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórica e cultural desenvolvida por González Rey e a Epistemologia Qualitativa, na qual se apoia a pesquisa construtivo-interpretativa orientando os processos metodológicos desta pesquisa. A psicoterapia como campo de pesquisa representa um momento empírico, onde o outro vivencia por meio do diálogo, um processo contínuo e permanente que faz aprofundar ainda mais a pesquisa. Em todo momento a psicoterapia nos permite e nos obriga a acompanhar a singularidade do caso por completo, construindo hipóteses que darão origem ao modelo teórico. Realizada em um consultório particular com o casal Maria e João, nomes fictícios, na idade de trinta e quatro e trinta e sete anos, respectivamente, cujas ferramentas utilizadas são o diálogo, complemento de frases e outras dinâmicas. Com base na análise das informações, percebemos que os processos de desenvolvimento subjetivo apresentados na relação conjugal, se organizam em configurações subjetivas complexas e contraditórias. Os sentidos subjetivos decorrentes do sistema individual e social, referentes às histórias de vida singulares e às características da subjetividade social brasileira perpassam, de forma mútua, pela unicidade de cada pessoa e são expressados pelo caráter dialógico do espaço psicoterapêutico. Assim, a Teoria da Subjetividade pretende alcançar outros níveis de compreensão, atrelados aos diferentes espaços sociais das pessoas inseridas na relação, gerando visibilidade a processos múltiplos e diversos da conjugalidade. Movimentos reflexivos e conversacionais possibilitam diferentes perspectivas que podem resultar em um reposicionamento dos indivíduos no casamento. | pt_BR |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Subjetividade | pt_BR |
dc.subject | Psicoterapia | pt_BR |
dc.subject | Dialogicidade | pt_BR |
dc.subject | Conjugalidade | pt_BR |
dc.title | Teoria da subjetividade: um caminho para a compreensão da conjugalidade e de seus processos individuais e sociais expressados na psicoterapia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.date.criacao | 2020 | - |
dc.identifier.orientador | Valéria Deusdará Mori | pt_BR |
Appears in Collections: | PSI - Mestrado |
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