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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15555
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Vilhena, Rafaela Lemos Fonseca e | - |
dc.date.accessioned | 2022-02-04T13:04:14Z | - |
dc.date.available | 2022-02-04T13:04:14Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15555 | - |
dc.description.abstract | O ambiente uterino da égua após a inseminação artificial ou monta passa por diversos processos fisiológicos decorrentes da presença do sêmen no endométrio. Esse processo acarreta em uma endometrite fisiológica e transitória necessária para a eliminação de fluidos e detritos celulares, a fim de restabelecer a homeostase uterina para a chegada do embrião. Em éguas saudáveis, consideradas resistentes, esse processo é debelado em até 48 horas. Éguas suscetíveis à endometrite apresentam ineficiência em seus mecanismos de proteção uterina, falhando em debelar o processo rapidamente. Com isso, a inflamação torna-se de caráter patológico, instalando-se a EPPC (endometrite persistente pós-cobertura), ocasionando um ambiente inóspito para o desenvolvimento embrionário. A presença do sêmen ocasiona a ativação de diversos processos imunológicos e celulares como a contratilidade uterina, o sistema complemento, ação de polimorfonucleares, macrófagos, linfócitos T e B, além da síntese de diversas citocinas pró e anti-inflamatórias como as IL-1, IL-6, IL-8, interferon-gama (IFN-γ), fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α) e as IL-4 e IL-10, respectivamente. O diagnóstico deve ser precoce para que se tenham altas taxas de eficácia na terapêutica, sendo necessário a avaliação do histórico reprodutivo dos animais e acompanhamento por ultrassonografia transretal, além de métodos laboratoriais como a citologia e biópsia endometrial, quando se julgar necessário. O objetivo deste trabalho é a realização de um levantamento bibliográfico sobre os processos fisiológicos envolvidos na defesa uterina e na EPPC, métodos diagnósticos e procedimentos terapêuticos para a resolução da EPPC. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Rafael Sousa (rafael.nsousa@uniceub.br) on 2022-02-04T13:04:14Z No. of bitstreams: 1 21603264.pdf: 442420 bytes, checksum: 9183329239e222177be61ca69ad933c0 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2022-02-04T13:04:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21603264.pdf: 442420 bytes, checksum: 9183329239e222177be61ca69ad933c0 (MD5) Previous issue date: 2020 | en |
dc.subject | Espermatozóide | pt_BR |
dc.subject | Endometrite | pt_BR |
dc.subject | Inflamação | pt_BR |
dc.subject | Égua | pt_BR |
dc.subject | Útero | pt_BR |
dc.title | Endometrite persistente pós-cobertura em éguas: revisão de literatura | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2020 | - |
dc.identifier.orientador | Francisco José Gonçalves de Oliveira | pt_BR |
Appears in Collections: | VET - Graduação |
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