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dc.contributor.authorMendonça, Joyce de Araujo-
dc.date.accessioned2022-04-14T19:24:30Z-
dc.date.available2022-04-14T19:24:30Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15872-
dc.description.abstractEste trabalho tem como tema os ateliês de arquitetura na escola e em “home office” - pré e durante a Covid-19, sob o aspecto das condições ergonômicas dos alunos em seu ambiente de aprendizado. Com o início da pandemia, a maioria das instituições de ensino tiveram que se reinventar dentro de um contexto absolutamente inesperado. Os desafios foram imensos e as soluções têm sido espetaculares. Este trabalho se propõe a analisar aspectos relativos tanto à ergonomia do aluno na transição do formato anterior à Covid-19 para um novo modelo, quanto nos ateliês de ensino de projeto, avaliando e comparando o pré e durante a pandemia, e se propõe a investigar como a necessidade de isolamento social impactou ateliês de projeto no ensino da arquitetura a partir da observação dos ambientes e a evolução ao se adaptarem às novas tecnologias. A metodologia usada é a da triangulação, que combina dados qualitativos e quantitativos fazendo um exame do fenômeno sob o ponto de vista de múltiplas perspectivas. A pesquisa inclui dados mistos (quantitativos e qualitativos) referentes ao conforto ergonômico oferecido por ateliês em escolas de arquitetura. Será dividida em duas etapas distintas, onde a primeira aconteceu em 2017 em ateliês presenciais e a segunda durante a pandemia em ateliês em modo remoto. Para a primeira etapa de pesquisa, foram usados como referência ateliês de 5 das melhores escolas de arquitetura no mundo, avaliadas pelo QS World University Rankings by Subject 2017. Em seguida, foi criada uma tabela comparativa entre as 2 escolas de arquitetura no Distrito Federal e as 5 melhores do mundo, onde foram verificados os seguintes itens: mesa com régua paralela, mesa com regulagem de altura, mesa com regulagem inclinação do tampo, cadeira giratória com regulagem de altura, equipamento de informática individual, iluminação geral artificial, iluminação geral natural e climatização por equipamento de ar-condicionado. Em paralelo, outra análise foi levantada por questionários utilizados para identificar sobre como os alunos avaliam os ateliês que utilizam em suas escolas. Na segunda etapa, questionários foram aplicados aos alunos com coleta de imagens dos ambientes domésticos home office, baseados nos seguintes parâmetros: layout geral do ambiente, layout da mesa de trabalho, tamanho da mesa de trabalho, altura da mesa de trabalho, tipo de cadeira, altura da cadeira com relação à mesa, altura da cadeira com relação ao piso, postura do aluno em posição de trabalho e altura do(s) monitor(es) com relação ao olho. Foi investigado, por meio de um segundo questionário, como os alunos avaliam os ateliês que utilizam home office. Esta pesquisa investiga quais as condições ergonômicas que os alunos do curso de arquitetura se encontram em seus ambientes domésticos ou home offices, durante a pandemia e sugerir como elaborar ateliês domésticos, com apoio da técnica ergonômica e da tecnologia para que estes ambientes se equiparem, dentro do possível, ao ateliê institucional. Constatou-se, a partir dos resultados parciais, que o processo criativo do arquiteto ou estudante de arquitetura depende de condições físicas adequadas para que a expressão da criatividade, talento e habilidades possam refletir diretamente no resultado do processo. Conclui-se que as Escolas de Arquiteturas devem investir na melhoria dos espaços físicos dos ateliês, na adequação dos mobiliários para as faculdades que ainda não atendem às especificações mínimas de qualidade citados nesta dissertação e investir; promover climatização e iluminação adequadas para os ateliês que ainda não atendem às especificações mínimas de qualidade citadas nesta dissertação; e criar uma comissão médica permanente de avaliação da saúde dos alunos. Esta pesquisa constata que os ambientes home office não estão equipados para o ensino de arquitetura e urbanismo, verificando falta de maturidade das famílias, consciência corporal dos alunos, falta de estrutura física e mobiliários adequados, e o desejo dos alunos a voltarem as aulas em modo presencial.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2022-03-18T12:56:21Z No. of bitstreams: 1 61950010.pdf: 6519502 bytes, checksum: f539e519e0ddbb238dd099966020feb9 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2022-04-14T19:24:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61950010.pdf: 6519502 bytes, checksum: f539e519e0ddbb238dd099966020feb9 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-14T19:24:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61950010.pdf: 6519502 bytes, checksum: f539e519e0ddbb238dd099966020feb9 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectAteliêpt_BR
dc.subjectHome officept_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectSaúde Corporalpt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.titleAteliês de arquitetura nas escolas e em home office: pré e durante a Covid-19, sob o aspecto das condições ergonômicas dos alunos em seu ambiente de aprendizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.identifier.orientadorEliete de Pinho Araujopt_BR
Appears in Collections:ARQ - Mestrado

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