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dc.contributor.authorde Lacerda Pereira, Felipe-
dc.date.accessioned2022-07-06T13:08:40Z-
dc.date.available2022-07-06T13:08:40Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15946-
dc.description.abstractIntrodução: As micoses cutâneas no Brasil têm apresentado aumento progressivo em sua incidência associada ao aumento do número de imunocomprometidos na atualidade, tanto por doenças crônicas quanto por terapias imunossupressoras, conferindo importante impacto em sua qualidade de vida. Acredita-se que ainda exista um grande subdiagnóstico dessas patologias, muitas vezes por falta de recursos, outras tantas por desconhecimento por parte dos profissionais. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico dos agentes etiológicos associados a micoses cutâneas no Brasil, além das apresentações clínicas, métodos diagnósticos e tratamentos observados no território nacional. Materiais e Métodos: Revisão literária por meio de artigos encontrados nas bases de dados NCBI e LILACS, nos últimos dez anos. Foram utilizados 38 artigos selecionados entre 7.147 para produção desse trabalho, utilizando bancos de dados. Foram utilizados 4 livros como base teórica, assim como, as palavras-chaves e seus respectivos moduladores. Os idiomas de escolha para a pesquisa foram o Inglês, português e espanhol. Resultados: As micoses cutâneas são denominadas dependendo dos sítios de infecção da pele. A Tinea Pedis, responsável pelo acometimento dos pés, se mostrou a mais frequente dentre as demais. O agente etiológico mais prevalente em 4 regiões brasileiras, independente da manifestação clínica, foi o Tricophyton rubrum. Os métodos na identificação dos agentes etiológicos dependem do exame direto, cultura e, em alguns casos, da biologia molecular. No Brasil, os tratamentos mais utilizados nas dermatofitoses foram baseados em terapias mistas, enquanto que, nas onicomicoses, em terapias tópicas. Conclusão: Estudos em diferentes regiões brasileiras foram desenvolvidos e de maneira geral mantiveram uma prevalência similar entre regiões acerca dos agentes etiológicos mais comuns, apesar disso, as informações relacionadas ao panorama nacional ainda são desconhecidas pela falta de estudos multicêntricos sobre o assunto. Ainda faltam protocolos diagnósticos bem definidos e consensos a respeito dos tratamentos mais eficazes na área. Dessa forma é necessário o desenvolvimento de mais assuntos envolvendo as questões.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2022-07-06T13:08:40Z No. of bitstreams: 1 21653359.pdf: 386296 bytes, checksum: d24d7ae8acfc63e97e72141a79b396d0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-06T13:08:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21653359.pdf: 386296 bytes, checksum: d24d7ae8acfc63e97e72141a79b396d0 (MD5) Previous issue date: 2022en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleEstado atual das micoses cutâneas no Brasil-: uma revisão narrativapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2022-
dc.identifier.orientadorCarmen Dea Ribeiro de Paulapt_BR
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