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dc.contributor.authorBonfim, Letícia Baldotto de Carvalho-
dc.date.accessioned2023-03-08T20:05:05Z-
dc.date.available2023-03-08T20:05:05Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationBONFIM, Letícia Baldotto de Carvalho. Estratégias de manejo de populações de capivaras para controle da febre maculosa brasileira. 2022. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária) - Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16321-
dc.description.abstractCapivaras são animais sociais e territorialistas que vivem em grupos com uma hierarquia social composta por um macho dominante, fêmeas dominantes e submissas, machos satélites e animais mais jovens. Normalmente são encontrados próximos a corpos hídricos, por serem animais semi-aquáticos, e nessas localidades realizam todas as suas atividades fisiológicas e instintivas. Devido a intervenção humana no meio ambiente, a ausência de predadores e a maior disponibilidade de alimentos, as capivaras passaram a habitar cada vez mais áreas antrópicas. Por ser um animal fértil e proliferativo, estão presentes em grande quantidade, o que propicia uma maior interação entre o animal e o homem. Esse contato traz riscos, sobretudo, à saúde pública, pois são animais parasitados por carrapatos do gênero Amblyomma, conhecidos por transmitir a bactéria Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa brasileira (FMB). Ela é uma doença grave, de difícil diagnóstico e potencialmente letal, por isso, a transmissão precisa ser interrompida através do manejo de populações, impedindo assim o nascimento de filhotes e a entrada de novos indivíduos nos bandos. Esse trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura do tipo narrativa acerca do manejo de populações de capivaras com foco no controle da febre maculosa brasileira. Com esse propósito, diferentes órgãos públicos elaboraram diretrizes a fim de estabelecer parâmetros para auxiliar na execução de determinadas estratégias, baseando-se sempre na área de surgimento dos casos de FMB. Os tipos de manejo descritos são o abate assistido e o manejo reprodutivo, podendo esse ser realizado através da esterilização ou da imunocontracepção. Concluiu-se que sempre se faz necessário um profundo estudo do ambiente e das populações de capivara, uma vez que não há uma resposta única para todos os possíveis cenários. No fim, todas as medidas, por melhor que tenham sido executadas, são temporárias e precisam de constante monitoramento e reavaliação.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2023-03-08T20:05:05Z No. of bitstreams: 1 21703330.pdf: 5028879 bytes, checksum: 8c4e30165a8c5f53fc2856714dc0bd87 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-08T20:05:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21703330.pdf: 5028879 bytes, checksum: 8c4e30165a8c5f53fc2856714dc0bd87 (MD5) Previous issue date: 2022en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFebre maculosapt_BR
dc.subjectCapivarapt_BR
dc.subjectControle da febre maculosapt_BR
dc.titleEstratégias de manejo de populações de capivaras para controle da febre maculosa brasileirapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2022-
dc.identifier.orientadorLucas Edel Donatopt_BR
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