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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17033
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Scarcela, Carolinne Camila de Souza | - |
dc.contributor.author | Paula Júnior, Milton Rego de | - |
dc.contributor.author | Souza, Luiz Felipe Falcão de | - |
dc.date.accessioned | 2024-01-22T12:01:45Z | - |
dc.date.available | 2024-01-22T12:01:45Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | SCARCELA, Carolinne Camila de Souza; PAULA JÚNIOR, Milton Rego de; SOUZA, Luiz Felipe Falcão de. Análise da experiência do uso de protocolo de sepse em hospital público do Distrito Federal. Studies in Multidisciplinary Review, Curitiba, v. 3, n. 3, p. 776-788, jul./set., 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17033 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Sepse é uma disfunção orgânica causada por resposta à infecção desregulada, podendo levar ao choque séptico. Pode ser avaliada quanto à clínica, pelo critério Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), e ao risco de óbito, pelo quick SOFA (qSOFA). Para melhores desfechos clínicos, protocolos têm sido implementados em hospitais. Objetivo: Analisar o preenchimento das Fichas de abertura do protocolo aplicado aos pacientes sépticos atendidos no box de emergência do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). Método: Estudo quantitativo, transversal e retrospectivo de análise estatística de 77 Fichas de Monitoramento de sepse do protocolo do HRAN. Para abertura do protocolo e preenchimento das fichas, cada paciente deve ter 2 ou mais pontos no qSOFA, critério escolhido pelo hospital. Resultados: As fichas foram preenchidas entre 1º de março de 2018 a 30 de setembro de 2019. Segundo o qSOFA, 51 pacientes apresentavam pressão sistólica abaixo de 100 mmHg, 52 tinham mais de 22 inspirações por minuto, e 33 apresentavam nível de consciência alterado, consoante escala de coma de Glasgow. Discussão: Perceberam-se o preenchimento incompleto na maioria das fichas, a importância da agilidade nas condutas nos pacientes sépticos, além do fato de a maioria das propostas do pacote de uma hora ter sido realizada com tempo médio de administração da antibioticoterapia de 41,54 minutos. A literatura defende que qSOFA não é a melhor ferramenta para triagem de sepse. Conclusão: A literatura expõe benefícios na implementação de protocolos de sepse. No HRAN, evidenciou-se redução da adesão após cerca de um ano. Assim, sugere-se treinamentos profissionais rotineiros e alteração do critério de abertura protocolar. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-01-22T12:01:45Z No. of bitstreams: 1 Análise da experiência do uso de protocolo de sepse em hospital público do DF.pdf: 185676 bytes, checksum: c861a721fb878b24cc244e0870aaed4a (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Choque séptico | pt_BR |
dc.subject | Sepse | pt_BR |
dc.subject | Protocolo hospitalar | pt_BR |
dc.title | Análise da experiência do uso de protocolo de sepse em hospital público do Distrito Federal | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.date.criacao | 2022 | - |
Appears in Collections: | MED - Artigos científicos publicados em revistas |
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Análise da experiência do uso de protocolo de sepse em hospital público do DF.pdf | 181.32 kB | Adobe PDF | View/Open |
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