Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17379
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlves, Gleisse Ribeiro-
dc.contributor.authorTavares, Eryck Chaves-
dc.contributor.authorPereira, Helohane Rodrigues Carneiro-
dc.contributor.authorRodrigues, Pedro Carvalho de Holanda-
dc.contributor.authorSantos, Victor Hugo Xavier dos-
dc.contributor.authorTeixeira, Laura Luiza Gonçalves-
dc.contributor.authorCarvalho, Leticia Rodrigues de-
dc.contributor.authorSoares, Carlos Eduardo-
dc.contributor.authorSigaud, Victor Jak van Erven-
dc.date.accessioned2024-04-17T11:13:52Z-
dc.date.available2024-04-17T11:13:52Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationALVES, Gleisse Ribeiro et al. A paradiplomacia: alternativa de financiamento viável para as políticas públicas em saúde? In: ALVES, Gleisse Ribeiro et al. (org.). A crise da Covid-19 no Brasil e seus reflexos. Brasília: CEUB, 2021. p. 156-184.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-87823-87-4-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17379-
dc.description.abstractA recente conjuntura do COVID-19 vem demonstrando que, apesar da coordenação da governança mundial, países federativos respondem de formas díspares na implementação das estratégias globais. O Brasil mesmo com uma política estatal universal e coordenada de saúde pública (SUS) tem sido menos efetivo na implementação das medidas globais devido à pouca sinergia entre as diversas dimensões políticas realizadas por cada ente federativo. Verifica-se de forma cada vez mais crescente a impotência dos Estados em suprir as necessidades dos indivíduos. O Estado brasileiro não foge a essa regra ao ser muitas vezes omisso na implementação de políticas públicas capazes de promover de serviços públicos de saúde a todos. Nesse sentido, a atuação da paradiplomacia pelos entes federados tem se tornado uma das alternativas viáveis para fazer frente à crescente demanda de ações para prover os serviços do SUS. Dessa forma, o presente trabalho buscará num primeiro momento discorrer sobre a falência estatal brasileira em prover do Direito fundamental à saúde e finalmente identificar e apontar as atuações da paradiplomacia no enfrentamento ao sub-financiamento da saúde pública no Brasil.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-04-15T15:49:17Z No. of bitstreams: 1 capítulo 8.pdf: 701458 bytes, checksum: cc4a2649e715c6da426642c4cc805367 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-04-17T11:13:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 capítulo 8.pdf: 701458 bytes, checksum: cc4a2649e715c6da426642c4cc805367 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-17T11:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 capítulo 8.pdf: 701458 bytes, checksum: cc4a2649e715c6da426642c4cc805367 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFinanciamento SUSpt_BR
dc.subjectParadiplomaciapt_BR
dc.subjectDireito fundamental à saúdept_BR
dc.titleA paradiplomacia: alternativa de financiamento viável para as políticas públicas em saúde?pt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.date.criacao2021-
dc.relation.referenceshttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15443-
Appears in Collections:BIB - EBooks

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
capítulo 8.pdf685.02 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.