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dc.contributor.authorGomes, Amyr Abdala-
dc.contributor.authorOliveira, Izabella Sena de-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:27:38Z-
dc.date.available2024-08-06T12:27:38Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGOMES, Amyr Abdala; OLIVEIRA, Izabella Sena de. Novo tratamento de enxaquecas: utilização de anticorpos monoclonais: revisão. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17505-
dc.description.abstractA enxaqueca se enquadra como uma das doenças mais prevalentes na população e, além disso, é uma das principais doenças incapacitantes, possuindo um impacto negativo na qualidade de vida do portador. A enxaqueca vai atingir principalmente indivíduos em idade economicamente ativa, reduzindo a produtividade e impactando todo o mercado de trabalho. No campo de terapias contra a enxaqueca destacam-se os anticorpos monoclonais que inibem o Peptídeo Relacionado ao Gene da Calcitonina (CGRP), que possui forte correlação com a fisiopatologia das crises de enxaqueca. Dessa forma, o presente trabalho visa a investigação da literatura para revisar o tratamento de enxaquecas com o uso de anticorpos monoclonais, analisando prognóstico e melhora dos pacientes submetidos. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, produzida entre Setembro de 2021 e Abril de 2022 por dois pesquisadores independentes. Foram identificados 1.105 artigos, dos quais 33 se incluíram nos critérios de inclusão, sendo, então, analisados. O uso dos anticorpos monoclonais, Erenumabe, Eptinezumabe, Fremanezumabe e Galcanezumabe evidenciaram em todos os parâmetros analisados melhores resultados quando comparados aos grupos placebo. Demonstraram redução na média de dias de enxaquecas por mês, diminuição no número de dias com crise, redução do uso de medicação aguda e melhora nos escores de avaliação de qualidade de vida. Conclui-se que os anticorpos monoclonais são uma terapia inovadora para enxaqueca e surgem como opções preventivas com boa tolerabilidade quanto aos efeitos adversos e eficácia. Novas pesquisas devem ser feitas, visando novas avaliações de eficácia e segurança a longo prazo devido a recente introdução dessa terapia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-08-06T12:27:37Z No. of bitstreams: 1 21851541.pdf: 418622 bytes, checksum: 4317e853fb46e64a36a9e04418703c26 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-08-06T12:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21851541.pdf: 418622 bytes, checksum: 4317e853fb46e64a36a9e04418703c26 (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMigrâneapt_BR
dc.subjectAnticorpos monoclonaispt_BR
dc.subjectTratamento de enxaquecapt_BR
dc.titleNovo tratamento de enxaquecas: utilização de anticorpos monoclonais: revisãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2024-
dc.identifier.orientadorMilton Rego de Paula Juniorpt_BR
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