Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17648
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGontijo, Leandro Martins-
dc.contributor.authorPires, Beatriz Izaura-
dc.contributor.authorFiuza, Marina Sales-
dc.contributor.authorMontenegro, Luisa Rasia-
dc.contributor.authorSabino, Ana Cristina Sperandio-
dc.contributor.authorNascimento Junior, Ádria Maria-
dc.date.accessioned2025-04-26T13:08:42Z-
dc.date.available2025-04-26T13:08:42Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGONTIJO, Leandro Martins et al. Revisão de literatura sobre o tratamento clínico da apendicite aguda. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina: RaMED, Brasília, v. 2, n. 1, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17648-
dc.description.abstractA apendicite aguda é uma das situações emergenciais com maior incidência. Esta condição impacta consideravelmente a qualidade de vida dos pacientes e pode ter altas taxas de morbidade e mortalidade se não tratada adequadamente. A apendicectomia é considerada a escolha tradicional para resolver o problema. Entretanto, com o avanço da medicina e de tratamentos menos invasivos, a terapia com antimicrobianos vem se destacando como uma alternativa menos invasiva. Objetivo: sintetizar os avanços recentes e os resultados no tratamento clínico da apendicite aguda em comparação com a apendicectomia. Métodos: busca nas bases de dados científicas PubMed, Scopus, Web of Science, Google Scholar, JSTOR e Cochrane Library, limitada a artigos publicados entre 2020 e 2024, incluídas as palavras-chave "apendicite", "tratamento clínico", "manejo", "tratamento não cirúrgico", "terapia antibiótica", "apendicite aguda", e "tratamento conservador". Resultados e discussão: A terapia antibiótica mostrou eficácia, com taxas de falha inicial de 5% a 20% e sucesso a longo prazo variando de 60% a 84%, com riscos de recorrência de 35,2% em três anos e 39,1% em cinco anos. No entanto, não há uma diretriz claramente definida e a taxa ainda é elevada de recorrência após o tratamento medicamentoso. Conclusão: Embora o tratamento conservador com antibioticoterapia tenha demonstrado ser uma opção viável para casos não complicados de apendicite, a abordagem cirúrgica continua a ser preferencial devido à sua eficácia e segurança a longo prazo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-04-26T13:08:41Z No. of bitstreams: 1 Artigo 02.pdf: 201497 bytes, checksum: edbc09e38a576ca15f4447eb7ddbda77 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-26T13:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo 02.pdf: 201497 bytes, checksum: edbc09e38a576ca15f4447eb7ddbda77 (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGerenciamento clínicopt_BR
dc.subjectGestão de antimicrobianospt_BR
dc.subjectApendicectomiapt_BR
dc.titleRevisão de literatura sobre o tratamento clínico da apendicite agudapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2024-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 2, n. 1, 2024

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Artigo 02.pdf196.77 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.