Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17655
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCabrero, Gabriela Veiga de Castro-
dc.contributor.authorSilva, Christiane Nazareth-
dc.contributor.authorAmoroso, Marcelo Henrique-
dc.contributor.authorAmaro, Daniel Sousa-
dc.date.accessioned2025-04-26T14:45:28Z-
dc.date.available2025-04-26T14:45:28Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationCABRERO, Gabriela Veiga de Castro et al. Análise epidemiológica de casos de hepatite em crianças e adolescentes nos anos de 2012 a 2022. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina: RaMED, Brasília, v. 2, n. 1, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17655-
dc.description.abstractIntrodução: Este estudo examina a evolução dos casos de hepatites virais no Brasil entre 2007 e 2023. O objetivo é analisar a distribuição dos casos por região, faixa etária, gênero e raça, além de identificar padrões em gestantes. A análise busca entender as variações e tendências ao longo dos anos. Método: Foi realizada uma análise dos dados epidemiológicos de hepatites virais em pessoas menores de 19 anos entre 2012 e 2022, obtidos do DATASUS. Resultados: Os dados evidenciam variações significativas na incidência das hepatites virais entre as regiões brasileiras. A Região Norte teve o maior número de casos em 2012, mas uma redução notável a partir de 2016. Por outro lado, a Região Sudeste experimentou um aumento nos casos até 2022. A análise por faixa etária revela alta prevalência em crianças menores de 1 ano e jovens de 10 a 14 anos. Entre os gêneros, as mulheres apresentaram maior incidência do que os homens, especialmente após 2015. O número de casos em gestantes foi elevado em 2012, mas diminuiu ao longo dos anos. A distribuição racial mostrou maior prevalência entre indivíduos pardos, seguidos por brancos e pretos. Estados como São Paulo e Bahia registraram altos índices, enquanto Acre e Roraima apresentaram números baixos. Discussão: As variações na incidência de hepatites virais refletem mudanças nas estratégias de diagnóstico e nas políticas de saúde pública. A alta persistente na Região Sudeste e em certas faixas etárias destaca a necessidade de intervenções específicas. Além disso, as diferenças regionais e raciais sugerem a necessidade de políticas adaptadas às características locais. Conclusão: O estudo evidencia a necessidade de estratégias de saúde pública mais específicas para lidar com a prevalência de hepatites virais, com foco particular nas regiões e grupos etários mais afetados. A análise contínua dos dados é crucial para a eficácia das políticas de prevenção e controle.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-04-26T14:45:28Z No. of bitstreams: 1 Artigo 10.pdf: 324455 bytes, checksum: f998673a32267e2029cfc93f47841f6c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-26T14:45:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo 10.pdf: 324455 bytes, checksum: f998673a32267e2029cfc93f47841f6c (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndicadores de impacto socialpt_BR
dc.subjectHepatitept_BR
dc.titleAnálise epidemiológica de casos de hepatite em crianças e adolescentes nos anos de 2012 a 2022pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2024-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 2, n. 1, 2024

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Artigo 10.pdf316.85 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.