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dc.contributor.authorGonçalves, Adriellen Carneiro-
dc.date.accessioned2025-05-31T13:45:00Z-
dc.date.available2025-05-31T13:45:00Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Adriellen Carneiro. Mulheres brincantes: subjetividade, cultura popular e saúde mental. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17684-
dc.description.abstractA presente pesquisa explora a brincadeira como algo de caráter intrínseco aos sujeitos. Por isso, teve como objetivo compreender como a brincadeira influencia a constituição subjetiva de mulheres que se identificam como Brincantes. Em consonância, os objetivos específicos orientaram-se para discutir de que forma as brincadeiras populares podem ser promotoras da saúde mental de Mulheres Brincantes. Investigar o diálogo entre as expressões artísticas populares e o processo de construção da identidade feminina das Brincantes a partir da brincadeira. Ao construir uma visão capaz de enxergar a brincadeira como um ato contínuo de resistência, rediscutindo assim, técnicas que verdadeiramente dialoguem com práticas populares de cuidado. O estudo adotou o método qualitativo, com o uso de entrevistas narrativas para coletar as informações. A análise foi conduzida com base na hermenêutica de profundidade (Demo, 2001), estruturada em três etapas: análise sócio-histórica, análise formal/discursiva e reinterpretação. As análises foram organizadas em três constelações de sentido: brincar é lembrar de quem se é, brincar é uma forma de afirmar a vida: a brincadeira como instrumento de cuidado e lugar de mulher é brincando onde ela quiser: considerações acerca da brincadeira e do gênero feminino. Por meio das narrativas pessoais, destacou-se que o brincar foi vida e recuperação na narrativa das mulheres que participaram dessa pesquisa. Essas constelações possibilitaram refletir que a brincadeira assume um caráter de sustentação, servindo de instrumento para lidar com momentos desafiadores, mas também impacta de forma genuína a subjetividade de mulheres que se identificam como Brincantes. Pensar no papel do brincar na expressão identitária feminina, é pensar em direcionar uma energia geradora de força e resistência frente a um cenário patriarcal tradicional. Na reinterpretação, pode-se observar que o conjunto de experiências relatadas pelas mulheres que se identificam como Brincantes parecem ter assumido um caráter transformador e transcendental em vários âmbitos da própria existência de cada uma delas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-05-31T12:53:23Z No. of bitstreams: 1 21904248.pdf: 3170924 bytes, checksum: 9082dd51b6b3027b865f22d65808a068 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulheres brincantespt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleMulheres brincantes: subjetividade, cultura popular e saúde mentalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2024-
dc.identifier.orientadorTania Inessa Martins de Resendept_BR
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