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dc.contributor.authorAvellar, Lucas Tôrres de-
dc.contributor.authorTôrres, Alexandre Magalhães Sette-
dc.contributor.authorSousa, Daniel Amaro-
dc.contributor.authorRezende Junior, Dirceu de Castro-
dc.date.accessioned2025-06-30T14:29:40Z-
dc.date.available2025-06-30T14:29:40Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationAVELLAR, Lucas Tôrres de et al. Estudo comparativo entre a técnica de Lichtenstein e a técnica videolaparoscópica na abordagem terapêutica de hérnia inguinal, tendo por escopo a avaliação da frequência de recidivas e complicações. In: SILVA NETO, Benedito Rodrigues da (org.). Medicina: avanços recentes e necessidades sociais. Ponta Grossa: Atena Editora, 2023.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-258-1596-1-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17710-
dc.description.abstractO reparo da hérnia inguinal é um dos procedimentos mais realizados no Brasil em adultos. Estima-se que o risco de desenvolvimento de uma hérnia é de 27% para homens e 3% para mulheres. Diversas formas de cirurgias são empregadas para correção das hérnias inguinais, sendo as mais comuns as realizadas pelo método convencional (de Lichtenstein) e pelo método laparoscópico. Portanto, objetivou-se mensurar as principais diferenças pós-operatórias entre estes dois métodos, avaliando principalmente o índice de recidivas, queixa de dor crônica e outras principais complicações como seroma, hematoma e infecção local. Desta forma, com a seleção de artigos a serem utilizados nessa revisão busca-se responder dentre as técnicas disponíveis para tratamento da hérnia inguinal, qual apresenta menor probabilidade de recidiva e complicacões. Assim, ao final do estudo percebeu-se que a cirurgia por via laparoscópica apresentou um índice de recidiva relativamente menor quando comparada ao reparo aberto, sendo 2,32% e 4,45%, respectivamente. Ainda, outro dado que favorável à herniorrafia videolaparoscópica, nos estudos selecionados, refere-se a queixa de dor crônica no período pós operatório, tendo sido relatada em 17 (2,63%) pacientes submetidos a laparoscopia e 54 (9,15%) pacientes submetidos à técnica de Lichtenstein. Concluiu-se que a técnica videolaparoscópica tem sido uma ótima escolha, contribuindo também para uma recuperação pós cirúrgica mais precoce e menos dolorosa do paciente. Contudo é necessário um maior tempo para o médico aperfeiçoar o procedimento laparoscópico quando comparado à cirurgia aberta, o que pode contribuir para que, ainda que tenha se mostrado mais benéfica, não seja a abordagem mais utilizada, além de exigir um maior amparo tecnológico, não disponível nas localizações de menor infraestrutura.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-06-30T14:29:40Z No. of bitstreams: 1 Estudo comparativo entre a técnica de Lichtenstein e a técnica videolaparoscópica na abordagem terapêutica de hérnia inguinal, tendo por escopo a avaliação.pdf: 698569 bytes, checksum: d18f4d21a5b346419c931e69c028490e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-30T14:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Estudo comparativo entre a técnica de Lichtenstein e a técnica videolaparoscópica na abordagem terapêutica de hérnia inguinal, tendo por escopo a avaliação.pdf: 698569 bytes, checksum: d18f4d21a5b346419c931e69c028490e (MD5) Previous issue date: 2023en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHérnia Inguinalpt_BR
dc.subjectLaparoscopiapt_BR
dc.subjectLichtensteinpt_BR
dc.subjectTAPPpt_BR
dc.subjectTEPpt_BR
dc.titleEstudo comparativo entre a técnica de Lichtenstein e a técnica videolaparoscópica na abordagem terapêutica de hérnia inguinal, tendo por escopo a avaliação da frequência de recidivas e complicaçõespt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.date.criacao2023-
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