Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17976
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMenezes, Gustavo Trupl-
dc.contributor.authorSimões, Marina Mesquita-
dc.contributor.authorFelipe, Letícia da Silva-
dc.contributor.authorDantas, Rodrigo Damasceno-
dc.contributor.authorSimões, Marcus Fábio-
dc.contributor.authorBarbosa, João de Sousa Pinheiro-
dc.date.accessioned2025-12-16T17:08:19Z-
dc.date.available2025-12-16T17:08:19Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationMENEZES, Gustavo Trupl et al. Células CAR-T no tratamento de tumores sólidos: revisão crítica da literatura atual. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina: RAMED, Brasília, v. 3, n. 2, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17976-
dc.description.abstractA terapia com Células T portadoras de Receptor de Antígeno Quimérico (CAR-T) transformou o tratamento das neoplasias hematológicas, alcançando eficácia notável e remissões duradouras em leucemia pediátrica. Contudo, sua aplicação em tumores sólidos enfrenta grandes desafios, resultando em sucesso clínico limitado em estudos iniciais. Tais restrições são amplamente atribuídas ao microambiente tumoral imunossupressor (TME) e à fraca infiltração de linfócitos T, o que impulsiona o desenvolvimento de células CAR-T de nova geração com engenharia genética para reforçar a imunidade antitumoral. Esta revisão integrativa buscou analisar criticamente avanços recentes em terapias celulares contra tumores sólidos, com foco em inovações CAR-T, otimização de entrega e modificações genéticas. As buscas foram feitas nas bases PubMed e BVS com os termos “Pacientes com tumores sólidos metastáticos” e “Terapias celulares adotivas com CAR-T”. Dos 331 estudos, 15 preencheram os critérios de inclusão, abrangendo ensaios clínicos e pré-clínicos. Os alvos avaliados incluíram mesotelina, GD2, CD70, B7-H3, PRAME e MAGEA1. Ensaios iniciais mostraram segurança favorável, com baixas taxas de síndrome de liberação de citocinas e neurotoxicidade, porém eficácia modesta. O TCR-T anti-PRAME obteve 28,9% de resposta, e CAR-T locorregional anti-B7-H3 em glioma pontino intrínseco difuso alcançou sobrevida mediana de 19,8 meses. Apesar da segurança e viabilidade promissoras, eficácia sustentada exigirá maior persistência das células T, modulação do TME e otimização da afinidade do receptor para o avanço da imunoterapia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-12-16T17:08:19Z No. of bitstreams: 1 03.pdf: 179096 bytes, checksum: 28e1c8a887f28a60744b3dd01c834624 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-16T17:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 03.pdf: 179096 bytes, checksum: 28e1c8a887f28a60744b3dd01c834624 (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTerapia CAR-Tpt_BR
dc.subjectTumores sólidospt_BR
dc.subjectMicroambiente tumoralpt_BR
dc.subjectImunoterapiapt_BR
dc.titleCélulas CAR-T no tratamento de tumores sólidos: revisão crítica da literatura atualpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2025-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 3, n. 2, 2025

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
03.pdf174.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.