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dc.contributor.authorLima, Larissa Maciel-
dc.contributor.authorTorres, Carolina Nunes-
dc.contributor.authorCarvalho, Júlia Feitosa Araújo de-
dc.contributor.authorIsidro, Isadora Tonhá Moreira-
dc.contributor.authorFreitas, Luíza Figuerêdo de Oliveira-
dc.contributor.authorModelli, Manoel Eugênio dos Santos-
dc.date.accessioned2025-12-16T17:25:09Z-
dc.date.available2025-12-16T17:25:09Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationLIMA, Larissa Maciel et al. Comparação entre o prognóstico das principais inovações de técnicas cirúrgicas para transplantes pediátricos. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina: RAMED, Brasília, v. 3, n. 2, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17978-
dc.description.abstractO transplante pediátrico de órgãos sólidos, especialmente fígado e rim, passou por avanços técnicos relevantes que permitiram melhorar os desfechos clínicos. Entre as principais inovações, destacam-se os enxertos de doadores vivos (LD) e os de doadores falecidos divididos (sDD), que, quando aplicados com critérios rigorosos, alcançam taxas semelhantes de sobrevida a longo prazo. Estudos demonstram que, no transplante hepático, sDD apresentam maior tempo de isquemia fria, maiores níveis de ALT no pós-operatório e internações mais prolongadas. Ainda assim, morbidade grave, complicações vasculares, biliares e mortalidade precoce não diferem significativamente entre os grupos, e a sobrevida em dez anos se mantém equivalente. Já no transplante renal, doadores vivos oferecem vantagens como maior probabilidade de transplante preemptivo, menor incompatibilidade HLA e melhor sobrevida do enxerto, embora a aceitação de candidatos a doadores seja limitada por contraindicações médicas, anatômicas, imunológicas e psicológicas. Questões éticas ganham destaque, sobretudo em doação viva pediátrica, que requer salvaguardas específicas. Do ponto de vista técnico, avanços como enxertos hiper-reduzidos, reconstruções arteriais e venosas e políticas de alocação com priorização pediátrica contribuíram para reduzir complicações e mortalidade em lista de espera. Além disso, receptores de rins e fígados de mães vivas apresentaram menor rejeição, possivelmente pelo microquimerismo materno. Persistem, no entanto, desafios como maior taxa de retransplantes em sDD e complicações tardias, incluindo doenças linfoproliferativas. Conclui-se que as inovações técnicas consolidaram os transplantes pediátricos como alternativa eficaz e segura, desde que sustentadas por seleção rigorosa, logística eficiente, protocolos imunológicos adequados e princípios éticos bem definidos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-12-16T17:25:09Z No. of bitstreams: 1 05.pdf: 296799 bytes, checksum: d16063d968adc4aea59628eaf21f1bae (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-16T17:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 05.pdf: 296799 bytes, checksum: d16063d968adc4aea59628eaf21f1bae (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransplante pediátricopt_BR
dc.titleComparação entre o prognóstico das principais inovações de técnicas cirúrgicas para transplantes pediátricospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2025-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 3, n. 2, 2025

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