Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17992
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, B. F. S.-
dc.contributor.authorAntunes, L.-
dc.contributor.authorSilva, L. E. L.-
dc.contributor.authorSimões, M. M.-
dc.contributor.authorDantas, R. D.-
dc.contributor.authorTrindade, M. C.-
dc.date.accessioned2025-12-17T12:13:03Z-
dc.date.available2025-12-17T12:13:03Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationSOUZA, B. F. S. et al. Relação da cobertura de colpocitologia oncótica com o seguimento de pacientes com câncer cervical. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina: RAMED, Brasília, v. 3, n. 2, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17992-
dc.description.abstractO câncer cervical (CC) continua sendo a quarta neoplasia maligna mais comum entre mulheres no mundo. No Brasil, o rastreamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é realizado pela citologia oncótica (CO), que detecta lesões pré-cancerígenas e permite o diagnóstico precoce. As diretrizes recomendam iniciar o rastreamento aos 25 anos, com dois resultados negativos por ano, e depois a cada três anos até os 64 anos. Apesar desse programa estruturado, as desigualdades regionais contribuem para diagnósticos tardios e desfechos desfavoráveis. Este estudo objetiva correlacionar a cobertura do rastreamento do CO com o acompanhamento de mulheres com CC no Distrito Federal (DF). Trata-se de uma análise epidemiológica transversal usando dados secundários do DATASUS, incluindo mulheres de 25 a 64 anos que realizaram CO entre 2020 e 2025. Um total de 234.005 testes foram analisados; 88,5% foram satisfatórios, dos quais 94% foram negativos para malignidade. Entre os resultados anormais, 6% apresentaram alterações citológicas: 6,0% ASC-US; 0,9% LSIL; 1,6% ASC-H; 1,0% HSIL; 0,6% AGUS; e 0,002% adenocarcinoma in situ, com 0,04% neoplasias invasivas. Apesar desses resultados, apenas 3,7% das mulheres com achados anormais continuaram o acompanhamento diagnóstico ou terapêutico. O rastreamento concentrou-se entre mulheres asiáticas (56,3%) e brancas (23,9%), com sub-representação de indígenas, pretas e pardas. Pontua-se que a baixa taxa de acompanhamento compromete a eficácia e pode resultar em aumento da mortalidade. Esses achados destacam desigualdades no acesso e na adesão, destacando a necessidade de políticas que garantam a integralidade e estendam a cobertura do rastreamento a populações vulneráveis.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valéria Santos (valeria.santos@uniceub.br) on 2025-12-17T12:13:03Z No. of bitstreams: 1 18.pdf: 277140 bytes, checksum: e0eeeebf1f839d9e34205831ad0de5ca (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-17T12:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 18.pdf: 277140 bytes, checksum: e0eeeebf1f839d9e34205831ad0de5ca (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTeste de Papanicolaoupt_BR
dc.subjectCâncer cervicalpt_BR
dc.titleRelação da cobertura de colpocitologia oncótica com o seguimento de pacientes com câncer cervicalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2025-
Appears in Collections:Revista de acadêmicos e egressos da Medicina - RAMED - v. 3, n. 2, 2025

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
18.pdf270.64 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.