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dc.contributor.advisorSilva, Lásaro Moreira da-
dc.contributor.authorFaezy, Isabella Mello Deen_US
dc.date.accessioned2011-08-26T18:15:20Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:01:00Z-
dc.date.available2011-08-26T18:15:20Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:01:00Z-
dc.date.issued2009en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/121-
dc.description.abstractNa medida em que o Princípio da Insignificância não encontra previsão legislativa, sendo, portanto, criação doutrinária, cabe à jurisprudência estabelecer parâmetros para seu reconhecimento, de forma a tender ao máximo pela unificação do entendimento quando da aplicação no caso concreto. Nesse sentido, o presente estudo tem por escopo analisar de que forma os Tribunais Superiores têm aplicado o Princípio da Insignificância, estudando a origem, o conceito, a natureza jurídica e de que forma o referido princípio exclui a tipicidade material da conduta praticada, examinando, ainda, a maneira como os Tribunais têm apreciado o tema diante dos maus antecedentes do acusado e nos casos de crimes de furto e roubo. Conclui-se que ainda que haja controvérsias na orientação jurisprudencial, as Cortes Superiores tendem a aplicar o referido princípio não obstante estejam presentes circunstâncias de caráter pessoal desfavoráveis, entretanto, restou pacífico o entendimento de que não é possível o reconhecimento da singeleza diante do crime de roubo.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrincípio da insignificânciapt_BR
dc.subjectTipicidade materialpt_BR
dc.subjectJurisprudênciapt_BR
dc.subjectMaus antecedentespt_BR
dc.subjectReincidênciapt_BR
dc.subjectFurtopt_BR
dc.subjectRoubopt_BR
dc.titleO princípio da insignificância à luz da jurisprudência dos tribunais superiorespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2009en_US
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