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dc.contributor.advisorBizerril, Marcelo Ximenespt_BR
dc.contributor.authorAlbano, Luciana de Aguiarpt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T14:26:29Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:41:12Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T14:26:29Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:41:12Z-
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2389-
dc.description.abstractA sigla aids é originada do idioma inglês, e quer dizer síndrome da imunodeficiência adquirida. Foi reconhecida no início da década de 1980, nos Estados Unidos, quando adultos do sexo masculino apresentaram comprometimento do sistema imunológico. A aids é causada pelo vírus HIV, que destrói os linfócitos (células de defesa do organismo), permitindo o aparecimento de várias doenças oportunistas. As três formas de transmissão do vírus HIV são: sexual, sangüínea e perinatal (da mãe para o filho). A classificação da aids é baseada nos sinais e sintomas, e apresenta padrões diferentes para o adulto e a criança. Com a evolução da doença, há o surgimento de várias complicações, que vão desde manifestações cutâneas a manifestações neurológicas. Somente através da realização de testes é possível saber se uma pessoa tem o vírus HIV, pois muitos dos sintomas são comuns a outras doenças. O teste anti-HIV deve ser realizado quando a pessoa se expõe a algum fator de risco. Existem vários testes que detectam os anticorpos contra o vírus HIV, como por exemplo, o “Elisa” e o Western Blot, que são mais utilizados devido ao baixo custo; os testes de detecção viral, como o PCR (reação em cadeia de polimerase), têm custo elevado e são utilizados em situações específicas. Atualmente a aids não tem cura, mas os medicamentos anti-retrovirais prolongam a vida do portador do vírus HIV. Os medicamentos atuam em fases diferentes do ciclo viral, e a associação deles, conhecida como coquetel, é importante para que o vírus não crie resistência a esses medicamentos. Somente com acompanhamento médico é possível identificar o momento mais adequado para o início do tratamento. O número de casos de aids vem aumentando em todo o mundo, e a transmissão não está ligada a “grupos de risco” como se dizia antigamente, mas a comportamentos de risco. Qualquer pessoa pode se infectar com o vírus, desde que não adote práticas de prevenção.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 9509104.pdf.txt: 73917 bytes, checksum: ea65606ec0cdce7119daf5a53a1bae33 (MD5) 9509104.pdf: 447086 bytes, checksum: b0297da0953c11c6ec4b1834c20acdac (MD5) Previous issue date: 2000-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAIDS: uma epidemia do mundo atualpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2000pt_BR
Appears in Collections:BIO - Graduação

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