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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2421
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Silva, Claudio Henrique Cerri | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Rocilene Otaviano | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-30T14:27:12Z | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-05-09T20:41:18Z | - |
dc.date.available | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.available | 2012-10-30T14:27:12Z | en_US |
dc.date.available | 2013-05-09T20:41:18Z | - |
dc.date.issued | 2002 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2421 | - |
dc.description.abstract | As localizações cerebrais sempre representaram um grande desafio para médicos, cientistas e pesquisadores. A parte superior do encéfalo humano é constituída por dois grandes hemisférios, separados por uma fissura longitudinal. Em cada hemisfério há a considerar quatro lobos: lobo frontal, parietal, occipital e temporal. Sabe-se hoje que a diferentes zonas ou lobos cerebrais estão associados atividades distintas. Para se chegar a tal conclusão teve especial importância os trabalhos de: Gall, Broca e Brodmann. Conduzidos pelo médico e neuroanatomista vienense Franz Joseph Gall no final do século XVIII, ele defendia que o cérebro era constituído por um agregado de muitos orgãos, funcionalmente independentes. Reconhecendo o devido mérito a Gall, é também importante apontar os erros de sua teoria das localizações cerebrais que considera o cérebro compartimentado em secções independentes. Paul Broca, no século XIX, a partir da realização da autópsia num doente com perturbações profundas na linguagem oral, descobriu na terceira circunvolução do lobo frontal esquerdo, uma zona lesada que impedia que o indivíduo fosse capaz de se exprimir, falando. Tal região cerebral ficou na história da fisiologia conhecida como centro de Broca. O alemão Brodmann teve a sua contribuição com a elaboração de mapas neuroanatômicos, nos quais se encontravam áreas identificadas por ele próprio nos seus estudos de arquitetura celular. O seu mapa constitui uma referência anatômica conveniente, cujas áreas são designadas por números. Surgiu então a teoria da unidade funcional que considera áreas cerebrais constituindo a base de funções orgânicas ou psíquicas mas subordinadas à estrutura total do cérebro e que este é capaz de suprimir atividades pertencentes a setores que foram lesados. Por outras palavras, contrariando Gall, métodos de estudos não invasivos como a ressonância magnética funcional, facilita o estudo das funções cerebrais e comprova que as funções de cada parte individual do cérebro não são independentes, mas sim sistemas formados por várias unidades cerebrais interligadas. | - |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-05-09T20:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 9713912.pdf.txt: 51643 bytes, checksum: 334475e8cf108aec7216bedee9f8b7a2 (MD5) 9713912.pdf: 1241839 bytes, checksum: 8035e982b1b1444556e85a7eb17725ec (MD5) Previous issue date: 2002-01 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Área de Brodmam | pt_BR |
dc.subject | Controle cortical | pt_BR |
dc.subject | Hemisfério cerebral | pt_BR |
dc.subject | Neurônio | pt_BR |
dc.subject | Sinapse | pt_BR |
dc.title | Estrutura e funções do córtex cerebral | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2002 | pt_BR |
Appears in Collections: | BIO - Graduação |
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