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dc.contributor.advisorDiniz, Ivone R.pt_BR
dc.contributor.advisorCosta, Elizabeth Mª M. da-
dc.contributor.authorHaidar, Christiane Santospt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T14:28:01Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:41:29Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T14:28:01Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:41:29Z-
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2488-
dc.description.abstractOs dados relativos à riqueza e abundância de lagartas em plantas hospedeiras do cerrado ainda são bastante escassos, apesar do crescimento significativo das pesquisas sobre este tema. Deve-se a isso o fato de que na maioria das vezes são utilizados estudos provenientes de áreas com climas temperados como modelo e comparação. As lagartas são organismos de coleta e monitoramento relativamente fáceis, sendo utilizadas com sucesso em pesquisas de história natural, herbivoria, parasitismo e desenvolvimento animal. A fauna de Lepidoptera do cerrado é pouco conhecida, se comparada aos dados desta ordem para climas temperados e florestas secas de ambientes tropicais. As lagartas foram coletadas ao longo de 13 meses em três plantas hospedeiras características do cerrado sensu stricto, na Fazenda Água Limpa, em Brasília. As plantas selecionadas foram Acosmium dasycarpum (Leguminosae), Arrabidaea brachipoda (Bignoniaceae) e Annona sp. (Annonaceae). As larvas foram criadas até a obtenção do inseto adulto no Laboratório de Ecologia da Universidade de Brasília sem controle de luz, temperatura e umidade. Os insetos adultos (Lepidoptera ou parasitóides) foram montados e identificados. As espécies de plantas A. brachipoda e Annona sp. apresentaram baixa riqueza (nº de espécies) e abundância (= número de plantas com larvas). A leguminosa A. dasycarpum apresentou a maior riqueza observada, com 18 morfoespécies, e abundância de lagartas, com 20,2% de censos com larvas. Annona sp. apresentou 4,1% de abundância, com l0 morfoespécies registradas, enquanto que a planta hospedeira A. brachipoda apresentou sete morfoespécies e também baixa abundância (3,6%). O parasitismo das larvas alcançou 33,3% em uma morfoespécie de Lepidoptera. Os resultados deste trabalho confirmam que as espécies hospedeiras do cerrado sustentam uma alta riqueza e baixa abundância de lagartas ao longo do ano, sendo encontradas tanto larvas raras, com incidência igual ou menor que cinco indivíduos, como larvas comuns, com ocorrência maior que 20 indivíduos anualmente. O estudo também ratificou a variação sazonal de lagartas, encontradas em maior número na estação seca (maio a setembro), período em que a população de parasitóides decresce. Os picos de abundância de larvas também estão relacionados à fenologia foliar das plantashospedeiras.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 9920462.pdf.txt: 29425 bytes, checksum: f7caae8191ec125bf5dc0d0c71c0e54a (MD5) 9920462.pdf: 627500 bytes, checksum: 528a1dea94ef4aa26cf282072f469a25 (MD5) Previous issue date: 2001-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleRiqueza, abundância e sazonalidade de lagartas em três espécies de plantas em um cerrado de Brasíliapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2001pt_BR
Appears in Collections:BIO - Graduação

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