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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2873
metadata.dc.type: | TCC |
Title: | O autocontrole no diabetes na perspectiva analítico comportamental |
Authors: | Carneiro, Priscilla da Rosa |
metadata.dc.contributor.advisor: | Isidro-Marinho, Geison |
Abstract: | O diabetes mellitus é uma doença causada por uma deficiência na produção de insulina pelo pâncreas, ou seja, o diabético apresenta o nível de glicose sanguínea alterado, ocasionando diversos sintomas e problemas futuros com a permanência desse quadro. O diabetes apresenta dois tipos principais: o tipo I e o tipo II. No caso do tipo I, o pâncreas não produz mais insulina, ocasionando ao paciente, a necessidade de administrar insulina para controlar as taxas glicêmicas, desta forma o controle torna-se bastante rígido. Já o tipo II, o pâncreas produz quantidades de insulina insuficientes, e essa deficiência pode ser controlada com uma dieta alimentar adequada. A melhor forma de aderir ao tratamento é conhecer e assumir a doença. A partir do momento que se entende seu funcionamento e como o corpo reage a ela, é que se pode lidar com essa nova situação. Além de ter conhecimento, é importante o indivíduo desenvolver o comportamento de autocontrole frente às mudanças provocadas por ela. O comportamento de autocontrole ocorre quando a pessoa passa a controlar seu comportamento, manipulando variáveis ambientais, para evitar respostas conflitantes. Evitar sintomas desagradáveis ou problemas futuros causados pelo diabetes torna o tratamento muito importante e que deve ser seguido. O tratamento baseia-se na automonitorização da glicose sanguínea, alimentação controlada e prática de exercícios. No caso do diabetes tipo I, o paciente deve utilizar a insulina injetável para facilitar o ajuste do nível glicêmico. De acordo com a análise do comportamento, existem algumas maneiras de manter o autocontrole. Alcançar a saciação, para diminuir o valor do reforçador; o reforço social, apoiando comportamentos adequados; a auto-monitoria e auto-observação; “fazer alguma outra coisa” para evitar o contato com comportamentos inadequados, entre outros. Quando se adquiri o autocontrole, participam dessa aprendizagem algumas variáveis, como a história de vida da pessoa, onde nessa história ocorre uma aprendizagem que é reforçada toda vez que determinados comportamentos se repetem no futuro, como por exemplo uma alimentação correta, que sempre se repetirá pois beneficia a saúde do diabético; a privação que ele sofre quando não pode mais se comportar da forma que se comportava antes; traços de personalidade ou características inatas que fazem com que diferentes indivíduos possuam graus de autocontrole diferentes em várias situações; entre outras. Então, para o diabético não é tão fácil desenvolver novos comportamentos frente a mudanças um pouco radicais de vida, isso requer tempo e desejo do paciente de querer mudar, além de ter consciência que o diabetes é uma doença séria, porém com o controle adequado, torna-se viável manter uma vida normal. |
Citation: | CARNEIRO, Priscilla da Rosa. O autocontrole no diabetes na perspectiva analítico comportamental. 2005. 35 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2005. |
URI: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2873 |
Issue Date: | Jun-2005 |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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