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metadata.dc.type: TCC
Title: Subjetividade dos pareceres psicossociais em casos de guarda na justiça
Authors: Santos, Joana d’Arc Cardoso dos
metadata.dc.contributor.advisor: Rey, Fernando Luis González
Abstract: A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário. A questão da subjetividade, historicamente combatida no paradigma positivista da psicologia, adquiriu força na pós-modernidade, revelando-se um marco na construção de sentido, considerando sobremaneira a singularidade de cada sujeito, seu espaço social e individual. Sob esse prisma, o sujeito é considerado em seu cenário, e a comunicação torna-se fundamental para a construção da informação. Nesse processo, a interação entre pesquisador e pesquisado é primordial. Na atuação profissional, o psicólogo entrará nesse processo de construção da informação com os sujeitos atendidos. No âmbito da Justiça, igualmente, o profissional que produz pareceres necessitará desse cenário e dessa interação com os sujeitos envolvidos em processos a fim de, ao final de seus estudos psicossociais, obter o seu objetivo: emitir um parecer ao magistrado demandante. Nessa tarefa, envolvem-se as subjetividades dos sujeitos atendidos e daqueles que atendem. O presente trabalho visa investigar a influência da subjetividade na produção de pareceres psicossociais em casos de guarda na Justiça, buscando-se conhecer crenças, representações sociais, questões de gênero, o impacto emocional dos casos atendidos sobre os psicólogos e os vínculos entre os elementos subjetivos e as sugestões nos casos. Para este estudo, utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa, sendo realizado estudo de caso com dois sujeitos, psicólogos do Serviço Psicossocial Forense (SERPP) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Os instrumentos utilizados foram entrevistas e complemento de frases. Na análise desses, pôde-se conhecer as configurações individuais de cada sujeito e correlacionar os elementos subjetivos com a atuação profissional dos sujeitos. Embora seja requerida objetividade nesse tipo de documento escrito, observa-se que a subjetividade está, necessariamente, sempre presente na atuação profissional e, em conseqüência, surgirá nos pareceres. Entre as questões subjetivas apareceram as relacionadas a gênero, à maternidade, à dificuldade de lidar com casos de abuso sexual e de oferecer sugestões nos casos em que a família não chegou a um acordo sobre a guarda. Nessa pesquisa ficou evidenciado que na forma de abordar os casos para emissão de parecer sobre guarda, não há, nos sujeitos estudados, uma primazia de uma verdade, mas sim uma tendência à processualidade. A missão deste estudo foi de buscar compreender essas questões, procurando oferecer uma contribuição para a construção do conhecimento nesse campo teórico. Espera-se que esse objetivo tenha sido cumprido, sobretudo no que tange à construção de novos sentidos para a psicologia clínica, em consonância com o paradigma pós-moderno, e possa repercutir nas práticas dos profissionais no âmbito do Judiciário.
Keywords: Subjetividade
Parecer psicossocial
Pesquisa qualitativa
Guarda
URI:  https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3065
Issue Date: Jun-2005
Appears in Collections:PSI - Graduação

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