Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3068
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMedeiros, Carlos Augusto dept_BR
dc.contributor.authorJanot, Fernando Negreirospt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:23Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:59Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:23Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:59Z-
dc.date.issued2008-07pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3068-
dc.description.abstractO objetivo desta monografia é apresentar uma revisão crítica sobre o conceito de “autoconhecimento” no behaviorismo radical de B. F. Skinner. Esta pesquisa, sobre como o Behaviorismo Radical trabalha a questão do autoconhecimento, foi elaborada com o objetivo de expor o autor deste trabalho ao conhecimento sobre o conceito que fundamenta a prática psicoterápica baseada nos princípios do Behaviorismo Radical. Pois, aos analistas do comportamento, se faz necessário um conhecimento aprofundado e familiaridade sobre a ocorrência deste comportamento e a maneira como este é instalado, caso pretendam arranjar as contingências necessárias para a aprendizagem do repertório de autoconhecimento de seu cliente. O behaviorismo radical como uma teoria sobre o comportamento humano pressupõe o autoconhecimento como um comportamento socialmente aprendido, que ocorre por meio da interação entre o sujeito que se auto-conhece e os outros sujeitos que fazem parte de sua comunidade verbal. É na relação com o outro que ocorre o processo de aprendizagem sobre si e sobre o outro que favorece a instalação do autoconhecimento. O ensino desse comportamento é realizado através da manipulação de variáveis responsáveis pelo processo de auto-discriminação e o comportamento de descrição dos comportamentos do próprio sujeito que se auto-conhece. Através dos arranjos de contingências providas pela comunidade verbal, que resultam na discriminação e descrição de características entendidas pelo sujeito como sendo suas, é que são instalados os comportamentos que podem ser definidos como “autoconhecimento”. Conclui-se que, por meio desta revisão conceitual, foi alcançado o objetivo aqui proposto, de expor o autor deste trabalho ao tratamento dispensado pelo Behaviorismo Radical ao autoconhecimento. Dessa maneira, foi possível a este aprofundar seu conhecimento sobre os principais esforços a serem efetivados para o ensino e manutenção deste tipo de comportamento.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20074465.pdf.txt: 120548 bytes, checksum: 58dd94242cc1ab283019ece35746798b (MD5) 20074465.pdf: 304874 bytes, checksum: 52ef8dab7d5d8425c92e3ed0a2280ec6 (MD5) Previous issue date: 2008-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBehaviorismo-
dc.subjectAutoconhecimento-
dc.subjectComportamento-
dc.titleFormulações do behaviorismo radical de B. F. Skinner acerca do autoconhecimentopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-07pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
20074465.pdf297.73 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.