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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/317
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Salles Júnior, Flávio de Almeida | - |
dc.contributor.author | Teixeira, Ana Paula Wiese | en_US |
dc.date.accessioned | 2012-05-25T17:56:15Z | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-05-09T20:01:49Z | - |
dc.date.available | 2012-05-25T17:56:15Z | en_US |
dc.date.available | 2013-05-09T20:01:49Z | - |
dc.date.issued | 2011 | en_US |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/317 | - |
dc.description.abstract | A humanidade por muito tempo manteve um único e rígido meio de constituir família: o casamento. Fora do casamento não se podia existir qualquer outro tipo de entidade familiar reconhecida pela sociedade. Com o tempo, e com as próprias mudanças que o mundo moderno trouxe, esse paradigma começou a mudar, fazendo com que a sociedade e depois o próprio Estado passasse a reconhecer outros tipos de entidade familiar, tal qual a união estável entre o homem e a mulher. Nos últimos tempos, a sociedade está diante de um novo processo: o de reconhecer ou não a união homoafetiva. Alguns países já reconheceram, outros não aceitam e recentemente o Brasil, por via do Supremo Tribunal Federal, aceitou este novo tipo de entidade familiar. O STF assim entendeu, pois a Constituição de 1988 não mais trouxe em seu bojo a locução “constituída pelo casamento” e passou a aceitar mais de um tipo familiar. Na verdade, expressamente a Constituição aceitou três tipos familiares, e o STF entendeu que este rol, do artigo 226, não é taxativo, podendo se reconhecer não só os três tipos já mencionados, mas um quarto, ou quinto tipo que porventura possa vir a existir; acompanhando, deste modo, o evoluir da sociedade. A Suprema Corte fundamentou esta decisão principalmente com base nos princípios fundamentais, tal como o da dignidade da pessoa humana, liberdade e não discriminação, sem esquecer o princípio da afetividade, base da família contemporânea. Com esta decisão, a união homoafetiva passou a ser constitucionalmente reconhecida no Brasil. | - |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | União homoafetiva | pt_BR |
dc.subject | Princípio constitucional | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.title | A constitucionalidade da união homoafetiva | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2012-05-25 | en_US |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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File | Description | Size | Format | |
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