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dc.contributor.advisorSantana, Hector Valverde-
dc.contributor.authorCavalcante, Patrícia de Oliveiraen_US
dc.date.accessioned2012-05-28T18:32:15Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:02:11Z-
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dc.date.issued2011en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/419-
dc.description.abstractA condição peculiar de pessoas em desenvolvimento e a vulnerabilidade são circunstâncias que firmam a criança e o adolescente em posição privilegiada na sociedade. O ordenamento jurídico brasileiro conferiu um tratamento especial à defesa dos interesses da infância e da juventude, baseado na Doutrina da Proteção Integral. A responsabilidade em assegurar o respeito aos direitos dos jovens foi tripartida entre família, sociedade e Estado. A família é o locus de realização pessoal afetiva de cada membro que a compõe. Os pais desempenham papel relevante no seio familiar, uma vez que cabe a eles prestar assistência material, moral e educacional aos filhos menores e preservar o convívio com os infantes. A partir do momento em que o pai ou a mãe deixam de cumprir suas funções decorrentes da responsabilidade parental, deflagra-se o abandono afetivo. A conduta omissiva dos genitores é ilícita e importa lesão ao direito da personalidade dos filhos, precisamente ao direito à honra. Reconhecer o abandono afetivo como passível de indenização é um dos grandes desafios a ser enfrentado pelos operadores de Direito na atualidade.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriança e adolescentept_BR
dc.subjectDoutrina da proteção integralpt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectAbandono afetivopt_BR
dc.subjectResponsabilidade civilpt_BR
dc.subjectDano moralpt_BR
dc.subjectDireito à honrapt_BR
dc.subjectIndenizaçãopt_BR
dc.titleO desafio de reconhecer o dever de indenizar como efeito de uma nova realidade: o abandono afetivopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2012-05-28en_US
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