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dc.contributor.advisorHott, Júlio Lopes-
dc.contributor.authorCosta, Elisangela de Sousa Andrade-
dc.date.accessioned2017-04-06T18:16:24Z-
dc.date.available2017-04-06T18:16:24Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Elisangela de Sousa Andrade. A castração química como direito do sentenciado. 2016. 71 f. Monografia (Graduação)- Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais. Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10519-
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como objetivo principal examinar os fatores que envolvem a pedofilia e a possibilidade da diminuição da libido de pedófilos por meio da castração química, realizada com o uso de hormônios femininos. Aborda também a perspectiva ilegal dessa intervenção, traçando um paralelo entre países que já utilizam esse método como meio de diminuição de crimes de natureza sexual. A analise foi realizada a partir dos principais fatores já pesquisados no Brasil. Fatores que levam à ocorrência da pedofilia e à possibilidade de inserção do método da castração no ordenamento pátrio. O objetivo finalístico da castração química não visa um retrocesso a pena de castigo físico, mas, sim, uma alternativa ao sistema prisional e a privação de liberdade dos condenados por crimes sexuais. A metodologia empregada utilizou-se de revisão da literatura jurídica, bem como projetos de leis ate então propostos. Realiza-se, com este trabalho, uma leitura dos argumentos que acaloram a discussão posto que o assunto e defendido por duas correntes, sendo que e os defensores do método têm seus argumentos respaldados em experiências de países que adotam a medida química como a Franca, Inglaterra, Argentina entre outros correlacionando princípios que afastam a ocorrência deste tipo de tratamento em solo brasileiro que por sua vez e defendida por uma corrente que e contra a abordagem química por violar direitos humanos. Esta pesquisa visa, ainda, abordar a figura da vítima e do agressor, assim como fatores psicológicos, possíveis causadores, inimputabilidade do pedófilo, a situação da vítima e os avanços no que abarcam a castração química no país. Essa pesquisa traz também a visão criminológica sobre o assunto, abordando aspectos constitucionais, bases de princípio lógicas, além de dados favoráveis à questão no direito comparado.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-04-05T18:40:05Z No. of bitstreams: 1 21056063.pdf: 540740 bytes, checksum: ef8ff5dd299824830dbb575943ab2d9c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-04-06T18:16:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21056063.pdf: 540740 bytes, checksum: ef8ff5dd299824830dbb575943ab2d9c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-04-06T18:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21056063.pdf: 540740 bytes, checksum: ef8ff5dd299824830dbb575943ab2d9c (MD5) Previous issue date: 2016en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPedofiliapt_BR
dc.subjectDireito do sentenciadopt_BR
dc.subjectCastração químicapt_BR
dc.subjectVítimapt_BR
dc.subjectAgressorpt_BR
dc.titleA castração química como direito do sentenciadopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-
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