Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10543
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorNikitenk, Viviani Gianine-
dc.contributor.authorRibeiro, Hiago Gonçalves-
dc.date.accessioned2017-04-10T17:18:37Z-
dc.date.available2017-04-10T17:18:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Hiago Gonçalves. (In)adimissibilidade da psicografia como meio de prova no processo penal brasileiro. 2016. 66 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10543-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar a (in)admissibilidade da carta psicografada como meio de prova no Processo Penal brasileiro. Para tanto, em um primeiro momento, faz-se um estudo do conceito de espiritismo, de mediunidade, e da psicografia. Acerca da psicografia analisamos os tipos de psicografia: mecânica, semimecânica e intuitiva. Ainda, estuda-se a psicografia à luz da grafoscopia. Posteriormente, analisa-se a teoria geral da prova no Processo Penal brasileiro, na busca de conceituar a prova, registrar as garantias constitucionais do Processo Penal, entender as vedações à atividadade probatória, bem como os sistemas de apreciação das provas. Ao final, verificam-se cinco casos em que a carta psicografada foi utilizada em processos judiciais brasileiros e monta os argumentos favoráveis e contrários a sua admissibilidade como meio de prova no Processo Penal brasileiro.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-04-07T18:47:07Z No. of bitstreams: 1 21131930.pdf: 671311 bytes, checksum: a4fad53b371ca930a124d3898b0e8530 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-04-10T17:18:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21131930.pdf: 671311 bytes, checksum: a4fad53b371ca930a124d3898b0e8530 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-04-10T17:18:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21131930.pdf: 671311 bytes, checksum: a4fad53b371ca930a124d3898b0e8530 (MD5) Previous issue date: 2016en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPsicografiapt_BR
dc.subjectCarta psicografadapt_BR
dc.subjectProva psicografadapt_BR
dc.subjectEspiritismopt_BR
dc.subjectDoutrina espíritapt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectAdmissibilidadept_BR
dc.subjectInadmissibilidadept_BR
dc.subjectMeio de provapt_BR
dc.title(In)adimissibilidade da psicografia como meio de prova no processo penal brasileiropt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-
dc.description.notasThe present study aims to analyze the (in) admissibility of the psychographed letter as a means of proof in the Brazilian Criminal Procedure. For this, in a first moment, a study of the concept of spiritism, mediumship, and psychography is made. About psychography we analyze the types of psychography: mechanical, semimechanical and intuitive. Still, the psychograph is studied in the light of the grafoscopia. Subsequently, the general theory of proof in the Brazilian Criminal Procedure is analyzed, in the search to conceptualize the evidence, to register the constitutional guarantees of the Criminal Procedure, to understand the prohibitions on the activity of evidence, as well as the systems of appreciation of the evidence. At the end, there are five cases in which the psychographed letter was used in Brazilian legal proceedings and sets forth the arguments favorable and contrary to its admissibility as a means of proof in the Brazilian Criminal Procedure.pt_BR
Appears in Collections:DIR - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
21131930.pdf655.58 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.