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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11331
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Gallina, Rudhra | - |
dc.contributor.author | Maschke, Wilma Zuriel de Faria | - |
dc.date.accessioned | 2017-11-20T16:18:44Z | - |
dc.date.available | 2017-11-20T16:18:44Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | MASCHKE, Wilma Zuriel de Faria. Falência do sistema prisional e a disfuncionalidade da pena privativa de liberdade. 2017.73 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11331 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do presente estudo foi analisar a falência institucionalizada das prisões no Brasil e a disfuncionalidade da pena privativa de liberdade. Para isso, realizou-se uma revisão de literatura sobre o tema em investigação que, além de permitir a identificação de referenciais teóricos pertinentes e proporcionar maior familiarização com o problema de pesquisa, auxiliou na discussão dos resultados deste estudo. Dessa forma, tendo como principal embasamento teórico as análises reflexivas de Michel Foucault sobre as instituições jurídicas e sobre o controle dos corpos, problematizou-se a falência institucionalizada do sistema prisional e as consequências devastadoras do encarceramento na vida daqueles que o vivenciam. Com o discurso de que criminoso é um inimigo social, surgem teorias como o Direito Penal do Inimigo, em que determinadas pessoas deixam de ser consideradas cidadãs por serem consideradas fontes de perigo e passam a ser qualificadas como inimigos sem direitos. Essa visão vem sendo imposta nas instituições penais brasileiras, pois com o aumento da violência humana, a sociedade brasileira tende a enxergar o criminoso como Inimigo. Por conseguinte, o Brasil é o terceiro país mais encarcerador do mundo. A seletividade, a repressividade e a estigmatização são características centrais do sistema penal brasileiro, onde a maioria esmagadora da população carcerária é composta por homens negros e pobres, pertencentes a determinados contextos sociais. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-11-17T19:21:56Z No. of bitstreams: 1 21349369.pdf: 579286 bytes, checksum: b130a6d4753735d9126a531e72ee3094 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-11-20T16:18:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21349369.pdf: 579286 bytes, checksum: b130a6d4753735d9126a531e72ee3094 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Foucault | pt_BR |
dc.subject | Poder | pt_BR |
dc.subject | Direito penal do inimigo | pt_BR |
dc.subject | Sistema prisional | pt_BR |
dc.subject | Funcionalidade da pena | pt_BR |
dc.title | Falência do sistema prisional e a disfuncionalidade da pena privativa de liberdade | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2017-11-20 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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