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dc.contributor.advisorMadureira, Ana Flávia do Amaral-
dc.contributor.authorAraujo, Matheus Leon de-
dc.date.accessioned2018-02-16T18:41:34Z-
dc.date.available2018-02-16T18:41:34Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationARAUJO, Matheus Leon de. Religião e psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religioso. 2017. 22 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11489-
dc.description.abstractEste artigo tem como tema Religião e Psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religioso. O seu objetivo é analisar as relações entre religião, processos identitários e mentalidade fundamentalista, no Brasil e em outros países, a partir da perspectiva de professores/as e estudantes de Psicologia. Esse tema é relevante, pois o fenômeno do fundamentalismo religioso esteve e está presente em nossa sociedade, sempre vinculado ao preconceito e à segregação. Por outro lado, a Psicologia deve aumentar a produção de conhecimentos sobre aspectos da Religião, esse aumento deve ocorrer pela constante implicação que o tema Religião tem com diversas faces da vida em sociedade e, é importante mencionar, que são poucos os estudos, sob enfoque da Psicologia, que buscam explicar a relação entre fundamentalismo religioso, processos identitários e preconceito. Foi utilizada a metodologia qualitativa de investigação, sendo adotada a técnica de análise de conteúdo. Participaram dessa pesquisa duas mulheres e um homem, todos (as) estudantes de Psicologia, sendo submetidos à entrevista semi-estruturada e apresentação de imagens retiradas da internet. Houve consenso entre os participantes em relação à idéia de perseguição religiosa no Brasil. Porém, não houve consenso quando se trata da discriminação causada pelo fundamentalismo religioso, especialmente, a grupos minoritários (como pessoas de orientação sexual não hegemônica). Ficou claro que o tema Religião deve ser mais bem estudado no curso de Psicologia, visto que a religião é aspecto constituinte dos seres humanos. Conclui-se que o fundamentalismo religioso propaga ódio e opressão em relação aquelas pessoas que decidem não seguir os ideais fundamentalistas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-02-09T18:37:33Z No. of bitstreams: 1 21450509.pdf: 604117 bytes, checksum: 8d137ad6e0f6b128c15ff883ac6b600e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-02-16T18:41:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21450509.pdf: 604117 bytes, checksum: 8d137ad6e0f6b128c15ff883ac6b600e (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFundamentalismo religiosopt_BR
dc.subjectDiscriminaçãopt_BR
dc.subjectProcesso identitáriopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.titleReligião e psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religiosopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-02-16-
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