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dc.contributor.advisorCâmara, João Batista Drumond-
dc.contributor.authorRamalho, Alessandro Max Bearzi-
dc.date.accessioned2018-02-23T15:11:44Z-
dc.date.available2018-02-23T15:11:44Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationRAMALHO, Alessandro Max Bearzi. Avaliação do índice de desempenho ambiental - IDA Desenvolvimento Pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Aplicado à Gestão Ambiental de Portos Organizados no Brasil. 2015. 63 f. Monografia (Especialização em Análise Ambiental e Desenvolvimento Sustentável) - Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11502-
dc.description.abstractEste estudou pesquisou a percepção de gestores ambientais de 29 dos maiores portos públicos nacionais a respeito da ferramenta de medição da qualidade da gestão ambiental em instalações portuárias desenvolvida pela ANTAQ, o Índice de Desempenho Ambiental – IDA. Também foram apresentados resultados sobre a qualidade da gestão ambiental em portos públicos brasileiros entre janeiro de 2012 e janeiro de 2015. Um questionário foi elaborado para investigar a percepção dos atores envolvidos nos portos estudados e buscou-se captar as variações da percepção destes atores sobre o sistema IDA. Buscou-se realizar uma análise de forma integrada e transversal que foi elaborada a partir da identificação de unidades de análise, elementos de conteúdo, e uma interpretação do discurso de cada respondente. A totalidade dos gestores ambientais destes portos tem uma percepção de que o IDA auxilia na promoção de melhorias na gestão ambiental. Sobre a divulgação pública dos resultados sobre a gestão ambiental de cada porto, 86,3% acham que isso estimula o porto a melhorar sua gestão ambiental e 72,7% não acham que isso possa prejudicar o porto. A maior parte dos gestores (81,8%) acredita que o IDA auxilia na promoção de uma maior comunicação entre a alta direção do porto e o seu setor de meio ambiente com benefícios para a gestão ambiental. Sobre a composição dos indicadores atualmente utilizados no índice, 54,5% a acham adequada, 36,4% fizeram ressalvas quanto a adequação enquanto 9,1% acham a composição inadequada para os fins propostos. A questão sobre a adequação da atual distribuição de peso entre os indicadores mostrou uma divisão um pouco mais acentuada de opiniões, ainda assim, 59% dos respondentes julgam a distribuição adequada e 41% discordam. Segundo os gestores ambientais, os fatores que estão impedindo a melhoria de indicadores-problema em cada um dos portos se relacionam, em ordem de frequência de ocorrência, com a questão da falta de investimentos financeiros, com a falta de pessoal capacitado ou em quantidade adequada, falta de articulação entre atores envolvidos, e em menor frequência, a falta de capacidade ou poder para atuar no problema e ainda a falta de consciência ou cultura ambiental. Sobre os marcos regulatórios, referências normativas, atos de governo que foram historicamente determinantes para a implementação da gestão ambiental em seus portos de atuação, os gestores atribuíram maior importância, na maioria das respostas, a Portaria SEP nº 104/2009. A série histórica de dados das avaliações do IDA revelou uma evolução da gestão ambiental portuária como um todo nos portos avaliados entre 2012 e 2015. O ranking da qualidade da gestão ambiental expressa pelo IDA nos portos públicos, para dados considerados até janeiro de 2015, mostrou como as cinco melhores gestões os portos de São Sebastião com 95,73 pontos, Itajaí com 92,81 pontos, Itaqui com 82,26 pontos, Paranaguá com 81,07 pontos e Fortaleza com 75,76. As cinco piores avaliações foram dos Portos de Porto Alegre com 19,72 pontos, Porto Velho com 27,18, Macapá com 37,16, Maceió com 38,85 e Aratu com 42,46.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-02-20T15:29:55Z No. of bitstreams: 1 51401870.pdf: 2823586 bytes, checksum: 1dae0cc54d2d206330c3250923097159 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGestão ambientalpt_BR
dc.subjectPortopt_BR
dc.subjectANTAQpt_BR
dc.subjectIDApt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectEnviromental managementpt_BR
dc.subjectPortopt_BR
dc.subjectSustainable developmentpt_BR
dc.titleAvaliação do índice de desempenho ambiental - IDA Desenvolvimento Pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Aplicado à Gestão Ambiental de Portos Organizados no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-02-23-
dc.description.notasThis study researched the perception of environmental managers from 29 of the largest national public ports regarding the environmental management quality measurement tool in port facilities developed by ANTAQ, the Environmental Performance Index - IDA. Also we presented results on the quality of environmental management in Brazilian public ports between January 2012 and January 2015. A survey was designed to investigate the perception of the actors involved in the studied ports and sought to capture the perception of variations of these actors on the IDA system. It was attempted to perform an analysis in an integrated and transversal way, which was achieved from the identification of units of analysis, content elements, and an interpretation of speech of each responders. All the environmental managers of these ports have a perception that the IDA assists in promoting improvements in environmental management. On public disclosure of the results of the environmental management of each port, 86.3% think that it stimulates the port to improve its environmental management and 72.7% did not think it would harm the port. The majority of managers (81.8%) believe that the IDA assists in promoting greater communication between the top management of the port and its environment sector with benefits for environmental management. On the composition of the indicators currently used in the index, 54.5% to find it appropriated, 36.4% had reservations about its adequacy while 9.1% think its composition is incompatible for the intended purposes. The question of the adequacy of the current weight distribution between the indicators showed a slightly sharper division of opinions, yet 59% of respondents think the distribution is adequate and 41% disagree. According to the environmental managers, the aspects that are preventing the improvement of problem indicators in each of the ports relate, in order of frequency of occurrence, with the lack of financial investment, lack of trained personnel or adequate amount, lack of coordination between stakeholders, and less frequently, lack of capacity or power to act on the problem and also the lack of awareness and environmental culture. On regulatory frameworks, normative references, acts of government that have historically been crucial for the implementation of environmental management in their respective ports, the responders attributed greater importance, in most of the answers, to Portaria SEP nº 104/2009. The time series data of the IDA ratings revealed an evolution of port environmental management as a whole in the ports evaluated between 2012 and 2015. The ranking of environmental management quality expressed by the IDA in public ports, for data considered until January 2015, showed as the five best efforts the Port of São Sebastião with 95.73 points, Port of Itajaí with 92.81 points, Port of Itaqui with 82.26 points, Port of Paranaguá with 81.07 points and Port of Fortaleza with 75.76. The five worst evaluations were of Porto Alegre with 19.72 points, Porto Velho with 27.18, Macapa with 37.16, with 38.85 Maceió and Port of Aratu with 42.46.pt_BR
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