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dc.contributor.advisorBastos, Marcus Vinicius Reis-
dc.contributor.authorSouza, Amanda Montalvão de Paula e-
dc.date.accessioned2018-04-10T12:31:10Z-
dc.date.available2018-04-10T12:31:10Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSOUZA, Amanda Montalvão de Paula e. A legitimidade do instituto de delação premiada: diante da aplicabilidade dos princípios constitucionais norteadores do processo penal. 2017. 54 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11681-
dc.description.abstractO presente trabalho é assentado na análise da aplicabilidade dos princípios introduzidos pela Constituição Federal de 1988 que norteiam toda a atividade estatal, principalmente o Processo Penal, nos acordos de delação premiada. A delação premiada tem previsão no atual ordenamento jurídico brasileiro desde a edição da Lei dos Crimes Hediondos, contudo, apenas com pequenas disposições que versam sobre o direito material e os benefícios oferecidos ao indivíduo delator. Com a edição da Lei nº 12.850/13, Lei das Organizações criminosas, houve uma maior positivação do instituto da delação, introduzindo normas processuais sobre o tema, todavia, a Lei não tem como fundamento tratar sobre a delação premiada. Por não haver uma legislação específica que verse sobre o assunto, torna-se incerta a devida aplicação dos princípios constitucionais do Processo Penal, necessitando de uma maior análise do instituto. No primeiro capítulo serão abordados os principais princípios constitucionais do Processo Penal. O capítulo seguinte terá como análise os elementos da delação premiada, seu conceito, natureza e aplicabilidade. Por fim, no terceiro capítulo será examinada a compatibilidade do instituto da delação premiada diante dos princípios constitucionais, expondo a consonância da delação premiada com a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-04-09T17:59:41Z No. of bitstreams: 1 21304824.pdf: 994345 bytes, checksum: 25e5c2e336d735ec82155c198212adc8 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-04-10T12:31:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21304824.pdf: 994345 bytes, checksum: 25e5c2e336d735ec82155c198212adc8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-04-10T12:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21304824.pdf: 994345 bytes, checksum: 25e5c2e336d735ec82155c198212adc8 (MD5) Previous issue date: 2018-04-10en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDelação premiadapt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectLei n° 12.850/13pt_BR
dc.subjectConstitucionalidadept_BR
dc.titleA legitimidade do instituto da delação premiada: diante da aplicabilidade dos princípios constitucionais norteadores do processo penalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-04-10-
dc.description.notasThe present work is based on the analysis of applicability of the principles introduced by the Federal Constitution of 1988 that guide all state activity, mainly Criminal Procedure, in plea bargain agreements. Plea bargain deals have been introduced in the current Brazilian legal system since the edition of the Act of Serious Crimes, however, only with small provisions that deal with material right and the benefits offered to the informant. With the enactment of Law n. 12.850/13, the Criminal Organizations Act, there was a greater positivation of the institute of plea bargain deal, introducing procedural acts on the subject, however, the purpose of the act was not to deal with plea bargain. As there is no specific legislation on the subject, the proper application of the constitutional principles of Criminal Procedure is still uncertain, requiring deeper analysis of the institute. The first chapter enrolls the main constitutional principles of Criminal Procedure. The next chapter will analyze the elements of a plea bargain agreement, its concept, nature and applicability. Finally, the third chapter will examine the compatibility of the institute of plea bargain with constitutional principles, exposing the consonance of the plea bargain agreement with the Federal Constitution and Democratic Rule of Law.pt_BR
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