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dc.contributor.advisorGontijo, André Pires-
dc.contributor.authorLopes, Luísa Moreira-
dc.date.accessioned2018-04-16T18:52:03Z-
dc.date.available2018-04-16T18:52:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLOPES, Luísa Moreira. Direito de resposta: consequências da Lei 13.188/2015 na comunicação social. 2017. 63 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11820-
dc.description.abstractO pleno gozo da liberdade de imprensa é uma garantia constitucional, mas quando utilizado de maneira irresponsável pode lesionar direitos personalíssimos como a imagem, a honra, a intimidade, a vida privada, dentre outros. A consequência para tais lesões são as possíveis sanções nos âmbitos penal, civil, administrativo e constitucional. O direito de resposta é uma peculiar fórmula constitucional de proteção a interesses privados, que incide a posteriori e visa à inibição de abusos por parte da imprensa. Durante o período compreendido entre os anos de 2009 e 2015 o instituto passou por um momento denominado de vácuo normativo, pois sem regulamentação específica, ficava ao alvedrio de cada magistrado para aplicação no caso concreto. Em 2015, entretanto, foi publicada a Lei 13.188/2015 com o intuito de regulamentar o direito de resposta, mas logo em seguida à vigência da referida norma foram propostas Ações Diretas de Inconstitucionalidade. A partir desse cenário, o presente trabalho por meio do método instrumental dogmático, recorrendo-se a pesquisa doutrinária, normativa e jurisprudencial brasileira buscou-se compreender o conteúdo e a extensão do direito de resposta, as novidades trazidas pela Lei 13.188/2015, os argumentos de inconstitucionalidade previstos das Ações Diretas de Inconstitucionalidades , assim como procurou entender se tal prerrogativa é usual ou não entre os brasileiros, cidadãos comuns, por meio de uma análise empírica de 199 decisões monocráticas proferidas pelo STF no decorrer de 08/08/2000 a 31/05/2017. Esse estudo serviu de instrumento para uma melhor compreensão dos direitos fundamentais e suas limitações, principalmente no que tange aos direitos à liberdade de expressão, de informação e de imprensa dentro de uma perspectiva multidisciplinar: Direito e Jornalismo. O estudo também ajudou a enriquecer o conhecimento sobre direito de resposta, tema pouco discutido na academia, na medida em que traz à baila as inovações advindas com a nova Lei e a sua aplicabilidade dentro da esfera social, permitindo uma comparação entre diplomas legislativos, nos mostrando que ainda há desafios a serem superados, pontos na lei que podem ser melhorados, bem como acesso e uso do direito pelos cidadãos comuns que podem ser fomentados.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-04-13T18:42:11Z No. of bitstreams: 1 21310309.pdf: 724912 bytes, checksum: 0b135f6f7e0d56589848eba218976536 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-04-16T18:52:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21310309.pdf: 724912 bytes, checksum: 0b135f6f7e0d56589848eba218976536 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-04-16T18:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21310309.pdf: 724912 bytes, checksum: 0b135f6f7e0d56589848eba218976536 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito constitucionalpt_BR
dc.subjectDireito de respostapt_BR
dc.subjectInformaçãopt_BR
dc.subjectLiberdade de expressãopt_BR
dc.subjectRegulamentaçãopt_BR
dc.subjectDireito personalíssimopt_BR
dc.subjectConstitutional rightpt_BR
dc.subjectRight of replypt_BR
dc.subjectInformationpt_BR
dc.subjectFreedom of expressionpt_BR
dc.subjectRegulationpt_BR
dc.subjectPersonal rightspt_BR
dc.titleDireito de resposta: consequências da Lei 13.188/2015 na comunicação socialpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-
dc.description.notasThe full enjoyment of freedom of the press is a constitutional guarantee. However, when this freedom is used with irresponsibly, the rights of personal as an image, honor, intimacy, private life, can be broken. The consequence of this, is as possible penalties in the criminal, civil, administrative and constitutional spheres. The right to respond, is a peculiar constitutional formula for the protection of private interests, which applies retrospectively and aims at inhibiting abuses by the press. During the period from 2009 to 2015, the institute went through a period called a normative vacuum, without being specifically regulated, being the personal understanding of each magistrate for application in the specific case. In 2015, however, it was published in Law 13.188/ 2015 in order to regulate the right of reply, but shortly thereafter were proposed Direct Actions of Unconstitutionality. From this scenario, the present work through the dogmatic instrumental method, resorting to Brazilian doctrinal, normative and jurisprudential research, sought to understand the content and extent of the right of reply, the innovations brought by Law 13.188/2015, the arguments of unconstitutionality of the Direct Actions of Unconstitutionalities, as well as sought to understand whether such prerogative is usual or not among Brazilians, ordinary citizens, by means of an empirical analysis of 199 monocratic decisions pronounced by the STF during 08/08/2000 to 05/31/2017. This study served as an instrument for a better understanding of fundamental rights and their limitations, especially with regard to the rights to freedom of expression, information and the press within a multidisciplinary perspective: Law and Journalism. The study also helped to enrich the knowledge about right of reply, an issue not much discussed in the academy, as it brings to light the innovations arising from the new Law and its applicability within the social sphere, allowing a comparison between legislative. Showing that there are still challenges to be overcome, points in the law that can be improved, as well as access and use of the law by ordinary citizens that can be fostered.pt_BR
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