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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11852
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Alves, Luciano de Medeiros | - |
dc.contributor.author | Nogueira, Érika Melo | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-17T19:12:15Z | - |
dc.date.available | 2018-04-17T19:12:15Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | NOGUEIRA, Érika Melo. Filiação socioafetiva: uma análise sobre as razões de sua irrevogabilidade . 2017. 91 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11852 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como finalidade discorrer sobre a filiação socioafetiva no Brasil e o entendimento doutrinário e jurisprudencial acerca da possibilidade de sua revogação. Primeiramente, foram abordados o histórico e a evolução do direito de família brasileiro, a complexa delimitação conceitual da família, que também sofreu modificações ao longo do tempo e o estabelecimento de novos princípios fundamentados pela Constituição Federal de 1988, a fim de demonstrar as inovações que esta área do direito sofrera. Entre os princípios constitucionais afetos à família, o princípio da socioafetividade e do melhor interesse do menor são os principais para este trabalho. O primeiro define que o afeto é fator de formação das relações familiares e não apenas laços biológicos como historicamente era definido, e o segundo determina o dever do Estado e da sociedade em buscar sempre proteger o menor, visto sua condição de desenvolvimento e necessidade de maior proteção. A entidade familiar causa reflexos no ordenamento jurídico, como a paternidade, poder familiar, parentesco, guarda, alimentos, herança, nome e a filiação. A filiação socioafetiva é a relação de parentesco entre pais e filhos, que tem como uma de suas espécies a filiação socioafetiva, que consiste nesta relação baseada no principio da afetividade, ou seja, uma relação afetiva. Dessa forma, busca-se neste trabalho, relatar o que é a filiação socioafetiva, como é reconhecida, suas implicações, e principalmente, se existe ou não a possibilidade de se revogá-la, em conformidade com os princípios constitucionais afetos à família e com o entendimento jurisprudencial e doutrinário sobre o tema. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-04-17T17:42:24Z No. of bitstreams: 1 21337010.pdf: 792062 bytes, checksum: 87bd16b4e9b14b727718c0a84c16f765 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Filiação socioafetiva | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.subject | Afetividade | pt_BR |
dc.subject | Possibilidade de revogação | pt_BR |
dc.title | Filiação socioafetiva: uma análise sobre as razões de sua irrevogabilidade | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2017 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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