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dc.contributor.advisorRibeiro, Silvana-
dc.contributor.authorNasser, Raquel Gomide-
dc.date.accessioned2018-05-05T14:09:33Z-
dc.date.available2018-05-05T14:09:33Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationNASSER, Raquel Gomide. Pautas exclusivas: a transparência na gestão da informação nas assessorias de imprensa de órgãos públicos. 2015. 56 f Monografia (Especialização em Gestão da Comunicação nas Organizações) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11922-
dc.description.abstractEste trabalho aborda a utilização de pautas exclusivas por assessorias de imprensa de órgãos públicos. Assim, foi realizada uma revisão bibliográfica de livros, artigos, teses e monografias sobre o conceito da transparência – que, após anos de ditadura, hoje é a regra no poder público – e sobre as medidas legais que permitem o acesso às informações públicas. Também foram revisados aspectos da assessoria de imprensa, da produção de notícias e da ética jornalística. A análise conceitual permite observar que a transparência é essencial nas assessorias de imprensa de instituições públicas, pois permite que a mídia tenha acesso a dados, e, consequentemente, possa informar a população, que passa a ter conhecimento do que ocorre no âmbito público, fortalecendo, assim, a democracia. Permitiu, ainda, a observação de que, por outro lado, a imprensa, em seu papel de veicular fatos, tem um sistema próprio de produção de notícias, em que a exclusividade é elemento importante, senão imprescindível, e é nesse momento em que os profissionais da mídia devem ser pautados pela ética. Após a exposição conceitual, foram realizadas entrevistas com três jornalistas que atuam ou já atuaram em assessorias de imprensa de órgãos públicos e que também já foram repórteres. As entrevistas revelaram que as assessorias de imprensa têm a obrigação da transparência, o que não exclui a utilização estratégica das pautas exclusivas, que devem sempre ser benéficas para o interesse público.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-05-05T14:09:33Z No. of bitstreams: 1 51400628.pdf: 713210 bytes, checksum: 86a5216d8c92e975e4e58cee81731238 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-05T14:09:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400628.pdf: 713210 bytes, checksum: 86a5216d8c92e975e4e58cee81731238 (MD5) Previous issue date: 2015en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcesso à informaçãopt_BR
dc.subjectInteresse públicopt_BR
dc.subjectNewsmakingpt_BR
dc.subjectÉtica jornalísticapt_BR
dc.subjectTransparênciapt_BR
dc.titlePautas exclusivas: a transparência na gestão da informação nas assessorias de imprensa de órgãos públicospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2015-
dc.description.notasThis work approaches the employment of exclusive leads by press offices in public agencies. To this end, a review of the literature (books, articles, dissertations and monographs) on the concept of transparency - the norm in the public sphere after years of military rule - and legal actions that grant access to public information was conducted. Aspects of press offices, news production and journalistic ethics were also analyzed. Conceptual analysis leads to the conclusion that transparency is essential in press offices in public institutions as it allows media to have access to information and consequently fulfill its role in informing the population regarding the public sphere, thus strengthening democracy. It also led to the observation that, on the other hand, the press, in its role of transmitting facts has its own news production system, in which exclusivity is an important, if not indispensable, element, placing crucial importance in journalistic ethics. Following a conceptual discussion, interviews with three journalists who had worked both in press offices and as reporters were conducted. The interviews revealed that press offices have the duty of upholding transparency, which does not exclude the strategic use of exclusive stories, as long as in line with public interest.pt_BR
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