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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11999
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Ferraz, Daniel Amin | - |
dc.contributor.author | Denys, Debora Vasti da Silva do Bomfim | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-09T19:30:53Z | - |
dc.date.available | 2018-05-09T19:30:53Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | DENYS, Debora Vasti da Silva do Bomfim. O princípio da complementaridade e o tribunal penal internacional: reflexos no Brasil. 2015. 227 f. Dissertação (Mestrado em Direito das Relações Internacionais) – Instituto CEUB de Pesquisa e Dsenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11999 | - |
dc.description.abstract | O Tribunal Penal Internacional-TPI, criado para processar e julgar os crimes mais atrozes contra a dignidade humana, possui uma estrutura limitada e não poderia ser responsável pela persecução penal de todos os crimes internacionais. Assim, deveria ficar a seu cargo somente aqueles casos excepcionais, enquanto a maioria dos crimes seriam processados perante as Cortes nacionais dos Estados Partes. Pelo princípio da complementaridade os tribunais nacionais têm prioridade no julgamento de crimes internacionais, e o Tribunal somente irá intervir se um Estado com jurisdição sobre o crime internacional não quer ou é incapaz de investigá-lo. Para tanto o Estado Parte deve dispor de mecanismos legais adequados, como a lei de implementação. O Brasil ratificou o Estatuto de Roma, mas até agora não promulgou a lei de implementação, o que impossibilita cooperar com o TPI e exercer a jurisdição primária sobre os crimes previstos no Estatuto. Sendo assim, a jurisdição do TPI incide sobre quaisquer possíveis e futuros casos. A jurisprudência recente do TPI tem esclarecido como devem ser interpretados os requisitos de admissibilidade de um caso. Entretanto, os desdobramentos internacionais e domésticos decorrentes da inação do Brasil, embora possam ser questionados hipoteticamente, ainda são imprevisíveis. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-09T19:30:38Z No. of bitstreams: 1 60900747.pdf: 7448460 bytes, checksum: e02f95e704677946548596a420f36672 (MD5) | en |
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dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-05-09T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 60900747.pdf: 7448460 bytes, checksum: e02f95e704677946548596a420f36672 (MD5) Previous issue date: 2015 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Tribunal Penal Internacional | pt_BR |
dc.subject | Principio da complementaridade | pt_BR |
dc.title | O princípio da complementaridade e o tribunal penal internacional: reflexos no Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.date.criacao | 2015 | - |
Appears in Collections: | DIR - Mestrado |
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