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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12017
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Chevitarese, Aléssia Barroso Lima Brito Campos | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Cristiane Lopes | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-11T17:42:59Z | - |
dc.date.available | 2018-05-11T17:42:59Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | GONÇALVES,Cristiane Lopes. O reconhecimento do estado de coisas inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal e as suas possíveis consequências na ordem jurídica brasileira. 2016. 76 f. Monografia (Especialização Novas Tendências do Direito Público) - Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12017 | - |
dc.description.abstract | O Brasil possui uma Constituição com grande viés social, garantindo inúmeros direitos fundamentais a sua população. Infelizmente, na prática, a implementação desses direitos pelos Poderes Públicos deixa a desejar. O Estado de Coisas Inconstitucional (ECI) é um instituto criado pela Corte Constitucional Colombiana e declarado quando a Corte se depara com uma situação de violação massiva e generalizada de direitos fundamentais que afeta um número amplo de pessoas. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da medida cautelar na ADPF 347/DF, que trata sobre as condições desumanas do sistema carcerário brasileiro, inovou ao apresentar esse instituto ao ordenamento jurídico do país. O objetivo do presente trabalho é levantar a discussão sobre a declaração do ECI no Brasil, procurando verificar quais as possíveis consequências do uso dessa ferramenta pelo Supremo Tribunal Federal em ações que envolvem a implementação de políticas públicas. Para alcançar esse objetivo foi necessário apoiar-se em normas, jurisprudência e doutrina sobre a proteção a direitos fundamentais, sendo feita uma investigação jurídico-comparativo entre julgados da Colômbia e do Brasil que envolvem esse tema. Diante disso, foi possível perceber o crescimento do papel do Judiciário em prol dos direitos fundamentais, o que traz uma nova configuração ao princípio da separação dos poderes. A declaração de um estado de coisas inconstitucional permite que o Poder Judiciário entre em diálogo com os demais Poderes, estipulando e acompanhado medidas em busca da efetivação de direitos fundamentais. Conclui-se que a introdução de um novo instituto no ordenamento jurídico brasileiro é positiva desde que traga efetivos resultados à sociedade já tão carente de seus direitos básicos. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-05-11T17:42:59Z No. of bitstreams: 1 51500073.pdf: 461300 bytes, checksum: b21124094da464ef1c438d04fa7bd5d2 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-05-11T17:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500073.pdf: 461300 bytes, checksum: b21124094da464ef1c438d04fa7bd5d2 (MD5) Previous issue date: 2016 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Direito fundamental | pt_BR |
dc.subject | Política pública | pt_BR |
dc.subject | Separação do poder | pt_BR |
dc.subject | Estado de Coisas Inconstitucional | pt_BR |
dc.title | O reconhecimento do estado de coisas inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal e as suas possíveis consequências na ordem jurídica brasileira | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2016 | - |
Appears in Collections: | DIR - Pós-graduação em Novas tendências do direito público |
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