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dc.contributor.advisorVieira, Danilo Porfírio de Castro-
dc.contributor.authorAraújo, Ana Beatriz Rosário de-
dc.date.accessioned2018-09-17T19:49:48Z-
dc.date.available2018-09-17T19:49:48Z-
dc.date.issued2018-09-10-
dc.identifier.citationARAÚJO, Ana Beatriz Rosário de. A possibilidade jurídica de abandono afetivo contra vunerável idoso. 2018. 50 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12539-
dc.description.abstractO presente trabalho estuda a possibilidade de ser reconhecido o instituto do abandono afetivo em se tratando do vulnerável idoso. Para tanto, utilizando-se do método dedutivo, fora realizada uma pesquisa teórica, com diversos materiais bibliográficos – incluindo livros, revistas acadêmicas, artigos, legislações, jurisprudências e sites. O primeiro capítulo tratou de estabelecer a devida compreensão do que consiste o princípio da afetividade e o abandono afetivo propriamente dito, inclusive, diferenciando tal instituto de outros que possam vir a ser confundidos com ele. Ademais, no segundo capítulo, buscou-se identificar como o idoso é visto perante o ordenamento jurídico brasileiro, enfatizando tanto as disposições da Constituição Federal de 1988 quanto do Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741/2003, apontando seus direitos fundamentais estabelecidos, a sua proteção integral e vulnerabilidade. Por fim, no terceiro capítulo, foram feitas análises de decisões judiciais em que a temática central deste trabalho pôde ser observada em casos concretos, tanto direta quanto indiretamente, ao trazer uma decisão que verificou o abandono afetivo em face de criança e adolescente, outra que possibilitou que os autos voltassem à fase de instrução a fim de averiguar se as provas justificariam ou não o reconhecimento do instituto do abandono afetivo à idosa em questão e, por fim, uma decisão que viabilizou que um filho pudesse reduzir sua carga horária em seu trabalho com o objetivo de cuidar de seu pai idoso, a fim de não se omitir ao seu dever de cuidado para com ele, afastando, dessa forma, a aplicação do instituto ora estudado.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2018-09-10T19:47:23Z No. of bitstreams: 1 21337790.pdf: 617979 bytes, checksum: 016135e851f0801df9c237441184b25d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-09-17T19:49:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21337790.pdf: 617979 bytes, checksum: 016135e851f0801df9c237441184b25d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-17T19:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21337790.pdf: 617979 bytes, checksum: 016135e851f0801df9c237441184b25d (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAbandono afetivopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectDecisão judicialpt_BR
dc.titleA Possibilidade jurídica de abandono afetivo contra vunerável idosopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-
dc.description.urlhttp://repositorio.uniceub.br/retrieve/33410/21337790.pdfpt_BR
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