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dc.contributor.advisorLima, Camila Melo Araujo de Moura e-
dc.contributor.authorFernandes, Letícia Fontes-
dc.date.accessioned2018-10-05T19:30:02Z-
dc.date.available2018-10-05T19:30:02Z-
dc.date.issued2018-09-03-
dc.identifier.citationFERNANDES, Letícia Fontes. Estabilidade oxidativa de castanhas comercializadas a granel no Distrito Federal. 2018. 20 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12686-
dc.description.abstractEste estudo teve por objetivo relacionar o efeito do armazenamento na qualidade de castanhas do Brasil comercializadas a granel no Distrito Federal. Avaliou as castanhas quanto ao índice de acidez e peróxido, relacionou resultados com a forma de armazenamento do produto e verificou a influência do tipo de armazenamento na qualidade do produto. As castanhas foram compradas seguindo critério de pegar as localizadas no topo, no meio e no fundo do recipiente de venda. Dois lugares de compra distintos foram escolhidos, um localizado em uma feira e o outro em loja localizada em um shopping. O índice de acidez da feira ficou entre 0,84 e 1,78 mgKOH/g e do da loja ficou 0,84 a 1,03 mgKOH/g, dessa forma esses valores ficaram acima do preconizado como valor ideal pela RDC n° 270, de 22 de setembro de 2005, da ANVISA que é de 0,6 mg KOH/g. O índice de peróxido da feira ficou entre 1,5 e 3,8 meqO2/kg dentro do valor máximo estipulado pela mesma RDC que é de 10 meqO2/kg, o que indica uma castanha de boa qualidade com baixa oxidação lipídica, já o índice de peróxido da loja ficou estabelecido entre 16 a 23,6 meqO2/kg, esses valores extremamente elevados comparados com o valor definido pela legislação caracteriza uma castanha com alto grau de oxidação lipídica, revelando ser de baixa qualidade nutricional e ruim para o consumo. Após a análise dos dados percebeu-se que a melhor castanha comprada foi a da feira por estar menos oxidada, pelo seu pote ser menor e o local ter aparente mais rotatividade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2018-10-03T18:23:42Z No. of bitstreams: 1 21506894.pdf: 249514 bytes, checksum: 2633ea03f932bc0c4e7963674d1ab683 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-10-05T19:30:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21506894.pdf: 249514 bytes, checksum: 2633ea03f932bc0c4e7963674d1ab683 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-05T19:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21506894.pdf: 249514 bytes, checksum: 2633ea03f932bc0c4e7963674d1ab683 (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCastanha do Brasilpt_BR
dc.subjectEstabilidadept_BR
dc.subjectOxidação lipídicapt_BR
dc.titleEstabilidade oxidativa de castanhas comercializadas a granel no Distrito Federalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-
dc.description.urlhttp://www.repositorio.uniceub.br/retrieve/33718/21506894.pdfpt_BR
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