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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4074
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Oliveira, Aline Albuquerque Santat’Anna de | - |
dc.contributor.author | Santoro, Ana Cláudia de Macêdo | - |
dc.date.accessioned | 2013-10-03T19:00:19Z | - |
dc.date.available | 2013-10-03T19:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4074 | - |
dc.description.abstract | Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica e uma pesquisa de análise documental acerca do disposto no art.4º da Lei de Transplantes de Órgãos e Tecidos post mortem, com vista a se detectar qual seria o modelo de consentimento informado mais adequado para concretizar o respeito ao princípio da autonomia, a ser contemplado pela Lei referida. A pesquisa documental fora realizada na Central de Captação de órgãos do Hospital Regional do Gama – HRG, localizado na Cidade do Gama, no Distrito Federal. O material de estudo foi constituído pelo total de pacientes do HRG que vieram a óbito entre OUT/2010 a OUT/2011 e que poderiam ser potenciais doadores de órgãos. A mesma analisou a quantidade de potenciais doadores desse período em contrapartida com as doações que não puderam ser efetivadas por problemas relativos ao consentimento familiar adotado pela Lei. A análise dos dados apresentou dois problemas básicos e conflitantes, que pelas suas peculiaridades geram questões de natureza jurídica e bioética, exigindo adequadas respostas jurídicas. O primeiro problema encontrado foi o alto número de pacientes que vieram a óbito e que a família não compareceu para dar o consentimento sobre a doação, quer seja ele da pura autonomia ou do julgamento substituto, gerando um conflito entre a autonomia do indivíduo e o cumprimento a Lei. O segundo problema se refere ao número significativo de recusa familiar comparado com o número de doações que foram efetivadas nesse período. Buscou-se com o resultado dessa pesquisa um melhor entendimento sobre o papel da família como decisor substituto a luz da Lei de Transplantes. Para tanto foi necessário uma análise do princípio da autonomia, dos modelos de consentimento informado e do princípio da beneficência. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Rosemary Pereira (rosemary.pereira@uniceub.br) on 2013-10-03T19:00:19Z No. of bitstreams: 1 Ana Claudia de Macêdo Santoro RA 20783484.pdf: 531675 bytes, checksum: 164dd4c0e4510a0932dba5dcf77024a8 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-10-03T19:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Claudia de Macêdo Santoro RA 20783484.pdf: 531675 bytes, checksum: 164dd4c0e4510a0932dba5dcf77024a8 (MD5) Previous issue date: 2012-11 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Transplante de órgão | pt_BR |
dc.subject | Hospital Regional do Gama | pt_BR |
dc.subject | Resposta jurídica | pt_BR |
dc.subject | Autonomia | pt_BR |
dc.subject | Consentimento informado | pt_BR |
dc.title | O modelo da pura autonomia e do julgamento substituto à luz da lei de transplantes de órgãos e tecidos Post Mortem. | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2012 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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Ana Claudia de Macêdo Santoro RA 20783484.pdf | 519.21 kB | Adobe PDF | View/Open |
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