Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4613
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Medeiros, Carlos Augusto de | - |
dc.contributor.author | Silva, Máira Silveira Gomes da | - |
dc.date.accessioned | 2014-03-28T19:35:57Z | - |
dc.date.available | 2014-03-28T19:35:57Z | - |
dc.date.issued | 2013-07 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4613 | - |
dc.description.abstract | A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a sensibilidade comportamental de adultos em uma tarefa de discriminações simples mantidas por reforçamento positivo, sendo eles distribuídos em quatro grupos: regras, autorregras, modelagem e autorregra com modelagem. Para esse experimento foram observados os desempenhos de 28 estudantes universitários, divididos igualmente entre os grupos. A tarefa consistiu na apresentação de estímulos discriminativos contendo figuras de humanos, animais e objetos. No início do experimento, houve reforço positivo ao apontar para humanos. Na última fase houve mudança na contingência sem que isso fosse comunicado ao participante e o reforço positivo era oferecido quando apontasse para qualquer figura que não fosse de humanos. Os participantes do grupo regras e autorregras passaram por três fases. A primeira em CRF com 10 tentativas, a segunda em VR3 com 50 tentativas e a última em DRO sendo 60 tentativas. Os participantes do grupo modelagem e autorregra com modelagem passaram por quatro fases, como a dos grupos anteriores, sendo que antes de entrar na Fase 1, eles tiveram a Fase 0 na qual foi modelado o comportamento de apontar para humanos. Para avaliar a sensibilidade comportamental dos participantes, foi verificado o desempenho deles na última fase, isto é, o número de tentativas que foram necessárias para seguir a mudança ocorrida na contingência. Como resultado, os dados apontam que o grupo regras apresentou menor sensibilidade comportamental diante de reforço positivo e os grupos modelagem e autorregra com modelagem apresentaram maior sensibilidade. De modo geral, esses resultados se assemelham aos que foram encontrados por Souza (2012), Paracampo e Albuquerque (2004) e Campello (2011). | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-03-28T19:35:57Z No. of bitstreams: 1 MÁIRA SILVEIRA.pdf: 797373 bytes, checksum: 0c821b07c268ed943119e07afac51e74 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2014-03-28T19:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MÁIRA SILVEIRA.pdf: 797373 bytes, checksum: 0c821b07c268ed943119e07afac51e74 (MD5) | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Regra | pt_BR |
dc.subject | Autorregra | pt_BR |
dc.subject | Modelagem | pt_BR |
dc.subject | Sensibilidade comportamental | pt_BR |
dc.title | Regras e autorregras em discriminação simples com reforçamento positivo em adultos | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2013-07 | - |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
MÁIRA SILVEIRA.pdf | 778.68 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.