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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5622
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Santos, Karla Margarida Martins | - |
dc.contributor.author | Antunes, Paula Cureau de Bessa | - |
dc.date.accessioned | 2014-09-25T18:43:59Z | - |
dc.date.available | 2014-09-25T18:43:59Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5622 | - |
dc.description.abstract | O trabalho tem como objetivo discutir as conseqüências da imposição de patente farmacêutica nos países em desenvolvimento. Para tanto, fez-se uma análise sobre o instituto da patente, estudando os benefícios do direito de exclusividade assim como todas suas limitações. Em seguida, passou-se ao General Agreement on Tariffs and Trade (GATT) para se chegar à Rodada Uruguai em que foi criada a OMC (Organização Mundial do Comécio) e instituído o Acordo TRIPS (Agreement on Trade Related Aspects of Intellectual Property Rights). O Acordo foi emblemático, pois impôs a todos os membros da Organização uma mesma regra de patentes, criando divergências entre os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. O foco do estudo foi a patente farmacêutica por ter conseqüência direta nas vidas das populações de Estados mais pobres e ser avidamente defendida pelos grandes laboratórios que alegavam, dentre outros motivos, que sem ela não haveria mais pesquisas para novos medicamentos por não haver uma garantia mínima de lucro. Assim, é um dos aspectos mais controversos da propriedade intelectual. Portanto, foram analisados os argumentos da indústria farmacêutica assim como os contrários à proteção, até se chegar à Declaração de Doha, uma tentativa de relativizar os possíveis efeitos nefastos da exclusividade na área da saúde. Ao final, realizou-se um estudo de caso sobre os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate ao HIV a fim de entender as medidas tomadas pelo país, que o colocaram em posição de evidência na esfera internacional, e verificar como as demais nações em desenvolvimento - que enfrentam as mesmas dificuldades que o Brasil - poderiam proceder a fim de resguardar a saúde de suas populações e seu desenvolvimento nacional. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-09-25T18:43:59Z No. of bitstreams: 1 20963043.pdf: 877183 bytes, checksum: c61042ad463ba1d6ebf7a2423b1a8f4f (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Propriedade intelectual | pt_BR |
dc.subject | Patente | pt_BR |
dc.subject | Patente farmacêutica | pt_BR |
dc.subject | TRIPS | pt_BR |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Declaração de Doha | pt_BR |
dc.title | A patente farmacêutica nos países em desenvolvimento: os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate ao HIV | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2014-09-25 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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