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dc.contributor.advisorOliveira-Filho, Eduardo Cyrino-
dc.contributor.authorMiranda, Bárbara Cristina Gomes de-
dc.date.accessioned2015-05-05T18:43:01Z-
dc.date.available2015-05-05T18:43:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6516-
dc.description.abstractBactérias naturalmente patogênicas para os insetostêm sido utilizadas para reduzir o uso de agrotóxicos e agir no controle biológico de insetos pragas de culturas agrícolas, bem como de vetores de doenças. Uma das exigências para registro desses produtos, publicada pela Instrução Normativa nº 03/06 a ANVISA, IBAMA e MAPA, é a realização dos testes de ecotoxicidade, que determinam os potenciaisdanos a organismos não-alvo do bioinseticida. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a toxicidade aguda de dois produtos sobre peixes da espécie Hyphessobrycon equese determinar a quantidade de esporos remanescente no corpo dos peixes após o término da exposição.Para a realização dos ensaios seguiu-se o protocolo experimental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USEPA), que recomenda a exposição dos organismos a uma concentração máxima do agente. A cepa utilizada no produto à base de Bacillus sphaericus foi aS242, e do Bacillus thuringiensis foi a S1806. Foram testadas as concentrações dos produtos contendo as bactérias na ordem de 106,105, 104, 103 e102esporos por mililitro de água de diluição. Os peixes foram expostos aos produtos à base de B. thuringiensis e B. sphaericuspor meio do agente dissolvido na água.Durante 30 dias 3 peixes foram expostos em duplicata às concentrações específicas de cada produto do agente dissolvido e 3 peixes em duplicata para o controle negativo contendo água mole sintética. Às renovações de solução ocorreram duas vezes a cada semana. Ao final de 30 dias, os organismos expostos e que sobreviveram foram colocados em água limpa onde permaneceram por cinco dias, sendo coletados periodicamente para a quantificação do número de esporos presentes no corpo de cada indivíduo. Após o término da exposição, foi observada diferença entre a toxicidade dos produtos em termos de esporos por mililitro, contudo em termos do porcentual de diluição da formulação os resultados foram muito semelhantes, evidenciando que, os efeitos adversos causados nos peixes foram devido à toxicidade da formulação e não das bactérias. A redução do número de esporos foi significativa no corpo dos peixes após 96 horas de exposição em água limpa, mostrando que tais produtos não são persistentes nos organismos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-05T18:43:01Z No. of bitstreams: 1 20418133.pdf: 727572 bytes, checksum: 643f0459492af529528cfd040cd9ceac (MD5)en
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dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectControle biológicopt_BR
dc.subjectEspécie não-alvo e bioinseticidapt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade aguda de produtos comerciais à base de Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus e da eliminação de esporos em peixes da espécie Hyphessobrycon equespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-
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