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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6591
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | João, Renato Bastos | - |
dc.contributor.author | Fiorenza, Janaína de Oliveira Sousa | - |
dc.contributor.author | Rabello, Luzinete Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Márcia Lúcia da Conceição de | - |
dc.contributor.author | Cruz, Maria Cecília | - |
dc.date.accessioned | 2015-06-12T11:47:35Z | - |
dc.date.available | 2015-06-12T11:47:35Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6591 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho teve como propósito o objetivo de analisar a questão do lúdico na concepção do professor, no processo de ensino-aprendizagem, em turmas com crianças de 6 e 7 anos, nas escolas públicas do Distrito Federal. As palavras brincadeiras, jogos e crianças estão diretamente ligadas umas às outras. Essa nobre atividade da infância é destacada em várias concepções teóricas de autores como Piaget, Vygotsky e Wallon onde cada um, a sua maneira, mostra a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil e na aquisição de conhecimentos. Partindo de teorias que colocam a curiosidade da criança como algo que pode ser despertado por meio de jogos e brincadeiras, ampliando assim seus conhecimentos e desenvolvendo suas habilidades motoras, cognitivas e lingüísticas, houve a necessidade de saber como os professores trabalham com o lúdico em sala de aula. A hipótese levantada era a de que o professor aplicava, em sala de aula, atividades lúdicas de acordo com a sua intuição e sem um embasamento teórico sobre o tema. Desta forma, foi aplicado um questionário e foram realizadas algumas observações em quatro escolas do DF, localizadas na Asa Sul, no Cruzeiro, no Gama e no Paranoá. O resultado da pesquisa demonstrou uma realidade diferente da hipótese levantada: a maioria dos professores trabalham com o lúdico de forma consciente e embasada em teorias. Esses profissionais acreditam que a escola deva considerar o lúdico como parceiro, utilizando-o amplamente com vistas a trabalhar o desenvolvimento global das crianças. Por fim, concluímos que as brincadeiras e os jogos não devem ocupar momentos distintos na vida dos alunos, mas sim estar constantemente presentes no cotidiano escolar, independente do local onde ocorram (no recreio ou em sala de aula). | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-12T11:47:34Z No. of bitstreams: 1 40254084.pdf: 186644 bytes, checksum: 77b9c16e3cd4fe1403da26a9ff65744b (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-06-12T11:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 40254084.pdf: 186644 bytes, checksum: 77b9c16e3cd4fe1403da26a9ff65744b (MD5) | en |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.subject | Lúdico | pt_BR |
dc.subject | Prática pedagógica | pt_BR |
dc.subject | Aprendizagem | pt_BR |
dc.title | A concepção do professor sobre o lúdico no processo de ensino aprendizagem em turmas com crianças de 6 E 7 anos, nas escolas públicas do Distrito Federal | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2005 | - |
Appears in Collections: | PED - Graduação |
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File | Description | Size | Format | |
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