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dc.contributor.advisorSalim, Cássia Maria Ramalho-
dc.contributor.authorEdinaldo Dias Leite-
dc.contributor.authorElaine Alves Ferreira-
dc.contributor.authorElizabeth Cristina Lopes-
dc.contributor.authorJuliana Alves de Abreu-
dc.date.accessioned2015-06-16T13:07:35Z-
dc.date.available2015-06-16T13:07:35Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6694-
dc.description.abstractA sexualidade sempre teve espaço nas preocupações da escola. Não, às claras, mas veladamente, implicitamente, de modo não assumido, camuflado sob uma capa moral que exibe e exige o silêncio como forma de fomentar a repressão. Mais que uma preocupação, a sexualidade se mostra uma ocupação de toda a escola. Veladamente. No discurso, ela só aparece nas entrelinhas, não pode ser explicitada. Este estudo teve como objetivo verificar como a sexualidade tem sido tratada nas práticas de sala de aula das séries iniciais, considerando que a percebemos como uma construção histórica e cultural. Para a coleta de dados foram selecionados 40 sujeitos de ambos os sexos, em diversas faixas etárias, professores do Ensino Fundamental da Escola Pública do Distrito Federal. Foi realizada entrevista estruturada á cada um dos sujeitos e analisado o relato verbal. Os resultados apontam que as experiências com a orientação sexual, tornaram-se presentes a atuação e a correlação tanto de diversos discursos - da biologia, das identidades de gênero e sexuais, da criança inocente e assexuada, da família, da proteção - quanto de interdições as explicações do campo biológico, as transferências de alunos, as nomeações pejorativas, as repreensões, as micropenalidades, por exemplo. Em relação aos comportamentos sexuais observados em sala-de-aula como beijos, exploração do corpo do colega, jogos sexuais, o educador pode pautar-se sobre os mesmos princípios que usa para outros comportamentos inadequados em aula, ou seja, demonstrar que entende a curiosidade, mas que a escola é um lugar onde deve-se respeitar a vontade dos outros e que estão lá para aprender, brincar, etc. Foi observado nos dados obtidos que os sujeitos acreditam que o educador não deve se omitir, ao contrário, deve orientar para brincadeiras e comportamentos adequados mas sem passar valores morais reprovadores como se a curiosidade fosse algo negativo, "feio" ou pecaminoso.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-16T13:07:35Z No. of bitstreams: 1 40300759.pdf: 1258952 bytes, checksum: 04e9fbcc9773b48b008c3314c80a8966 (MD5)en
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dc.language.isoporpt_BR
dc.titleA orientação sexual nas séries iniciaispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2005-
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