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dc.contributor.advisorFrota, Pablo Malheiros da Cunha-
dc.contributor.authorBarreto, Regis Vinicius Silva-
dc.date.accessioned2015-08-07T16:33:23Z-
dc.date.available2015-08-07T16:33:23Z-
dc.date.issued2015-04-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7005-
dc.description.abstractO presente trabalho monográfico, desenvolvido dentro de uma metodologia jurídicosociológica, por meio de revisão bibliográfica e raciocínio dedutivo, tem como objetivo principal demonstrar as razões pelas quais, em regra, o Relatório Final de uma investigação de acidente aeronáutico não deve ser utilizado como substrato para delimitar a responsabilidade civil ou penal em processo judicial, tendo-se em vista que as investigações do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos - Sipaer visam a prevenção de novos acidentes e não a atribuição de culpa ou dolo. Nessa ótica, é cabível a discussão sobre os princípios próprios do Sipaer como um microssistema jurídico, os conceitos da disciplina de fatores humanos que norteiam a etiologia do erro e das violações, os institutos dos Direitos Penal, Civil e Administrativo que estejam em confluência com os interesses da sociedade na atividade investigativa, pois, se de um lado a investigação Sipaer somente tem o condão de prevenir novos acidentes, é cediço e compreensível que as partes prejudicadas também queiram acesso às razões que levaram a um suposto acidente, visto que esses dados são importantes para arguir as reparações cabíveis. Todavia, conclui o autor deste trabalho monográfico que o processo investigativo em tela não deve ser usado como meio de prova para delimitação da responsabilidade jurídica, visto que a investigação para a prevenção de novos acidentes não obsta a concomitante atividade policial ou judiciária e baseia-se na obtenção de informações voluntárias, não ligadas ao processo inquisitório e fruto da confiança das pessoas que as fornecem. Dessa forma, não há o que se falar em devido processo legal na coleta de informações por entrevistas e, portanto, não é cabível utilizar tais dados para estabelecer culpa ou dolo em processos judiciais, sob o risco de toda a sociedade estar sujeita a outras ocorrências semelhantes pela falta de informações e, em consequência, carência de uma atividade de prevenção efetiva.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-08-07T16:33:23Z No. of bitstreams: 1 20840540.pdf: 1174909 bytes, checksum: 62afc00d9a3677d5beb28ac6df1f37af (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectResponsabilidade penalpt_BR
dc.subjectResponsabilidade civilpt_BR
dc.subjectDireito administrativopt_BR
dc.subjectRelatórios finais Sipaerpt_BR
dc.subjectAcidente aeronáuticopt_BR
dc.titleInaplicabilidade dos relatórios finais do sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos em processos judiciais para imputação de responsabilidade civil e penalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2015-08-07-
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