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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7089
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vieira, Danilo Porfírio de Castro | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Patrícia Fontinele | - |
dc.date.accessioned | 2015-08-12T17:13:45Z | - |
dc.date.available | 2015-08-12T17:13:45Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7089 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do presente trabalho é abordar o direito dos animais, analisando a possibilidade de atribuir-lhes personalidade jurídica. Os animais,não-humanos, por muito tempo foram considerados simples meios de exploração, subjugados pelos seres humanos sob influência da doutrina antropocêntrica. Com o passar do tempo, e na medida em que o homem foi degradando os recursos naturais, de forma a alterar o equilíbrio do ecossistema, houve um despertar para a conservação do meioambiente, compreendendo a necessidade de preservação e solidariedade para com as gerações futuras. Assim, surgiram correntes que buscavam retirar o homem do centro do universo, para colocar a vida em sentido latu sensu em primeiro lugar, com destaque para a doutrina do biocentrismo mitigado na qual se desenvolve o pensamento acerca do direito dos animais. A defesa dos animais envolve as teorias do bem-estarismo e do abolicionismo. A primeira defende a proteção dos animais, a fim de minimizar-lhes o sofrimento, enquanto que a segunda luta por acabar com qualquer tipo de exploração. Nessa última é que se desenvolvem as correntes, no Brasil, que têm como objetivo retirar os animais da condição de propriedade, para atribuir-lhes valor intrínseco, transformando-os em sujeitos de direito. Há, nesse ponto, uma diferenciação entre o entendimento que os compreende como sujeitos de direito despersonalizados e aquele que defende a atribuição de personalidade jurídica. Conclui-se pela maior adequação da corrente que defende a concessão de personalidade jurídica. Para viabilizá-la, necessária se faz a refutação da condição dos animais como propriedade, concepção essa mantida pela doutrina civilista tradicional no ordenamento jurídico brasileiro. Igualmente essencial é a interpretação do direito em conjunto com outras ciências, bem como a conscientização da população acerca da necessidade de defesa dos animais, a fim de atribuir-lhes os direitos fundamentais inerentes a uma vida digna. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-08-12T17:13:45Z No. of bitstreams: 1 21073060.pdf: 266017 bytes, checksum: 59bc4d47914905c9120a04b637a3c22a (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Civil | pt_BR |
dc.subject | Direito dos animais | pt_BR |
dc.subject | Biocentrismo | pt_BR |
dc.title | Possibilidade jurídica da personificação animal | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2015-08-12 | - |
Appears in Collections: | DIR - Graduação |
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